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Mostrando postagens de fevereiro 29, 2020

Ameaçado de fechar as portas, Teatro da Praia é um dos últimos espaços culturais da Praia de Iracema

A mensagem recebida, em plena sexta-feira de Carnaval (21), foi das mais indigestas. Naquela altura,  Carri Costa  fora procurado pelos proprietários do imóvel no qual funciona o  Teatro da Praia . Soube da proposta de compra do prédio. O valor informado apontava cifras em torno de R$ 900 mil. "Fiquei meio suspenso, não perguntei quem iria comprar. Ouvi a notícia. A história do Teatro rolando na minha cabeça. Pedi calma, que iria pensar, colocar as ideias em dia. Ver o que poderia fazer", recorda, já na Quarta-feira de Cinzas, o ator e diretor. A folia e descanso do período momino desandaram. São 27 anos de existência somente naquele endereço. Quase três décadas de história deixarem de existir era uma constatação que lhe martelava a mente. Carri optou por divulgar o imbróglio nas redes sociais. Ganhou apoio e a sensação de não estar só. Inicialmente, nada de apontar vilões. "Os donos do imóvel não me pressionam ou são más pessoas. Surgiu uma oportunidade de comp

Reunião mensal Ordinária da AMLEF - 29/02/2020

Podcast: Aviso divino na Quaresma

Por Pe Geovane Saraiva

Galanteio à moda antiga

Por  Paulo Eduardo Mendes - Jornalista Expressão poética. Beijar o sorriso! Parece pouco provável para os dias presentes. Captamos o galanteio vindo de uma conversa informal. Homem e mulher em enleio. Olho no olho. Sorriso nos lábios da bela jovem enamorada. O rapaz meio entorpecido pelo porte sedutor da sua companheira não resistiu e quebrou o silêncio indagando:  “Posso beijar o teu sorriso?”. Surpresa no olhar da sua musa que alargou o sorriso num derrame de beleza clássica. Personagem de filme num desempenho ao vivo de ternura! “Posso beijar o teu sorriso?”. Estava explícita a vontade de beijar os lábios da sua amada e conquistar o troféu de um sorriso franco. A vida anda desvinculada desses arroubos de carinho. Aquela cena real emocionou todos os passageiros daquele transporte urbano. Silêncio cúmplice de quem acredita no amor como fonte de doçura e aproximação. A curiosidade era geral, no sentido de presenciar o “beijo no sorriso”. “Beijar o sorriso” seria uma declaração