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Mostrando postagens de julho 31, 2020

Conhecendo a poesia alemã

Projeto do Goethe Institut, o Passaporte: Literatura apresenta nesta sexta (31/07), uma mostra da poesia contemporânea alemã em tradução O Passaporte: Literatura, projeto do Goethe Institut São Paulo, apresenta nesta sexta (31), às 18h30, uma mostra de poesia contemporânea alemã em tradução, organizada por Douglas Pompeu, poeta e tradutor brasileiro e doutor pela Universidade Livre de Berlim. A mostra reúne vídeos exclusivos dos próprios autores lendo seus poemas, com a respectiva tradução nas legendas, e um bate-papo com os tradutores sobre o trabalho de verter para o português esses dez poemas de dez nomes importantes da poesia alemã atual. O encontro virtual é um convite para conhecer não apenas a obra desses autores, mas também a cena artística de que fazem parte. Participam os autores Ann Cotten, Dagmara Kraus, Jan Wagner, Lea Schneider, Marcel Beyer, Monika Rinck, Odile Kennel, Timo Berger e Steffen Popp e com as traduções de Charlotte Thießen, Douglas Pompeu, Érica Zíngano

Mário de Andrade, Caio Fernando Abreu e Rubem Fonseca juntos na lista

Box que reúne ‘O melhor’ dos quatro escritores brasileiros estreia na lista, ocupando a quinta posição da Lista de Ficção Rubem Fonseca, Caio Fernando Abreu e Mario de Andrade | © Michelle Rizzo Em 2015, quando comemorava o seu 50º aniversário, a Nova Fronteira lançou a coleção  O melhor de , antologias de grandes nomes da literatura brasileira. Três destes nomes foram reunidos no box  O melhor de Mário de Andrade, Caio Fernando Abreu e Rubem Fonseca  lançado no ano seguinte. Nesta semana, a coletânea destes grandes contistas e cronistas brasileiros veio parar na lista, ocupando a quinta posição da  Lista de Ficção , com 295 unidades comercializadas. Em dezembro de 2018, o volume já tinha aparecido na  Lista Nielsen PublishNews , aquela que apura os autores nacionais mais vendidos em livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento do Brasil, mas é inédito na lista semanal. Na comparação com a semana anterior, os números gerais da lista apresentam queda de 14%. Ficção

Flipoços terá feira virtual de livro

Plataforma está sendo desenvolvida pela startup Nubbi. Expositores terão uma landing page que poderá ser visitada durante os dias do evento. Um dos segmentos – dentro da cadeira do livro – que foi fortemente impactado pela pandemia do covid-19 foi o dos eventos literários. Sem poder reunir pessoas, eles tiveram que se reinventar. Nesta semana, o Flipoços anunciou que fará uma Feira Virtual de Livros entre os dias 11 e 15 de novembro. A plataforma – desenvolvida em parceria com a startup Nubbi -- contará com setorização de gêneros literários, como Infantil/Juvenil, Religiões, Lançamentos e Best Sellers, Literatura geral e comercial, Literatura Científica e Universitária, Artes/Fotografia/Música/Arquitetura e Cinema e Escritores Independentes, o que facilitará a visitação às lojas e expositores da Feira. A base tecnológica da plataforma propicia ainda que todos os visitantes se cadastrem para visitação à Feira e que esses sejam “rastreados” quando visitam os expositores, vejam os l

Um domingo incomum

O dia de domingo já começou especial. O Sol parecia brilhar com mais intensidade, mas não estava de rachar, acalmado que era pelas ventanias típicas do mês de agosto. Mas não era somente por isso. As pessoas pareciam ter adquirido um semblante diferente, com aura de certo mistério; no entanto os olhos pareciam sorrir. O parque foi reaberto para a visitação pública e, aos poucos, de forma cautelosa, comedida, reticente, como quem bota o pé na água para ver se não está gelada d emais para então se aventurar a mergulhar, começaram a aparecer alguns jovens, adultos, crianças, idosos... O parque não lotou, como de costume, em épocas nem tão longínquas assim. Havia um respeitoso distanciamento entre as pessoas, até entre aquelas pertencentes à mesma família. Do alto da janela, eram cenas bonitas de se ver: algumas crianças andavam em suas bicicletas, tentando imprimir o máximo de velocidade que suas pequeninas pernas eram capazes; um menino jogava bola com o pai e, de vez em quando,

Pensar

De forma objetiva, podemos dizer que pensar significa conceber ideias, racionar, refletir, enfim, buscar conhecimentos, muitas vezes polêmicos, que possam nos levar a um processo de tomada de posições ou de decisões. Não é fácil pensar. Assim disse Henry Ford: "Pensar é o trabalho mais pesado que há, e talvez seja essa razão para tão poucos se dedicarem a isso". Por incrível que pareça, no momento atual, o número de pessoas pensantes, em termos relativos, a nosso juízo, está caindo. Não somos contra o progresso tecnológico, pelo contrário. Sem a informação e com as atividades em permanente evolução, dificilmente a humanidade teria condições de possuir um melhor padrão de vida, com respeito à realização de suas necessidades. Todavia, o que não desejamos é a substituição do pensamento humano por um computador, por exemplo. Somos a favor tanto da aprendizagem tradicional como da virtual. No entanto, não devemos deixar os métodos ortodoxos da leitura e da pesquisa nos livros