Carlos Delano Rebouças Pinheiro* Quando alguém tem uma letra bonitinha, de fácil leitura e compreensão, sempre permite elogiar dizendo: que escrita bonitinha, parece letra de professor! Mas quando a escrita é feia e de difícil compreensão, remete a perguntar: que letra feia, parece de médico! Na verdade, todos nós, no início de nossas vidas escolares, somos trabalhados para aprender a ler e escrever; somos alfabetizados diante de um aprendizado como muita leitura e desenvolvimento da escrita. Entra em cena, então, o famoso caderno de caligrafia. Nessa etapa da vida escolar, a esmagadora maioria dos estudantes está bem distante de definir a escolha profissional que fará para a sua vida. Ainda não consegue chamar a atenção dos pais e responsáveis sobre seus interesses, e estes, sobre que realmente querem para seus filhos. São crianças que somente precisam ser alfabetizadas, e quando respondem sobre o que vão ser quando crescer, dizem com diversas possibilidades, desde o profes
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza