O prédio do Museu Nacional do Rio de Janeiro está interditado desde o incêndio para a realização de perícia policial ( Fotos: Tânia Rego e Tomaz Silva/ Agência Brasil ) Duas semanas após o incêndio que acometeu cerca de 20 milhões de itens do bicentenário Museu Nacional do Rio de Janeiro, ainda não se pode dimensionar tudo que se perdeu, tampouco o que poderá ser recuperado. Com um inquérito policial instaurado, apenas a Polícia Federais e Bombeiros estão autorizados a entrar no prédio. Arqueólogos, técnicos e funcionários poderão adentrar no palácio imperial para procurar itens que tenham resistido à tragédia somente ao final da perícia. A situação é preocupante, como aponta o pesquisador cearense Evandro Bonfim, vinculado ao setor de Linguística do Departamento de Antropologia Social do Museu Nacional do Rio de Janeiro desde 2012. "Está tendo uma restrição das informações. A assessoria tem pedido para pesquisadores não falarem nada, o que é injusto porque são eles que con
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza