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Mostrando postagens de novembro 23, 2022

Sem fé a vida perde o encanto

Pe. Geovane Saraiva* A afirmação de Santo Agostinho “Meu coração está inquieto, Senhor, enquanto não repousar em ti” requer uma fé causadora de entusiasmo, energia, agrado, serenidade, tranquilidade e paz. Agora, com o início do Advento, que se convença pelo olhar de Maria, ela como primogênita da Cruz redentora, a primeira que de todo o coração, com todo o seu ser, abraçou a Cruz de seu Filho, do modo mais completo e elevado, aprendendo, evidentemente, com ela: “Maria, nossa mãe, ajude-nos a conhecer sempre melhor a voz de Jesus e a segui-la, para andar no caminho da vida!” (Papa Francisco). A fé, no seu sentido mais profundo e mais rico, é o abandono total das pessoas em Deus, na entrega do seu destino, no misterioso destino de Deus. Maria é presença singular neste Advento, na sua ação salvífica e reconciliadora, em quem Deus encontrou abrigo e se expandiu, na sua sublime e esplendorosa liberdade, num não a todo e qualquer obstáculo. Ela, Maria de Nazaré, é distanciada das imperf