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Mostrando postagens de janeiro 20, 2020

Prêmio Sesc de Literatura abre inscrições para edição 2020

As inscrições são gratuitas e os escritores podem concorrer com obras inéditas nas categorias Conto e Romance As inscrições para o Prêmio Sesc de Literatura foram abertas nesta segunda-feira (20). Autores estreantes podem inscrever suas obras inéditas nas categorias Romance ou Conto. Os interessados têm até 20 de fevereiro para concluir o processo de inscrição, que é gratuito e online. Desde a sua criação, em 2003, O prêmio se consolidou como um grande lançador de novos nomes da literatura brasileiro. Desde a sua criação, mais de 14 mil livros foram inscritos e 29 novos autores foram revelados. Os vencedores têm suas obras publicadas e distribuídas pela editora Record, com tiragem inicial de 2 mil exemplares. No ano passado, houve recorde de inscritos com 1.969 obras, sendo 1.043 romances e 926 livros de contos. O regulamento completo pode ser acessado  clicando aqui . Fonte: Publishnews

Escrever para ficar rico

'Coachs' literários dão dicas de como ganhar dinheiro com livros como se o propósito de escrever fosse ficar milionário Monteiro Lobato dizia que um país se faz com homens e livros (Adolfo Félix/ Unsplash) Ricardo Soares* O Brasil sempre foi um país onde nunca se teve especial apreço aos escritores e muito menos aos leitores. Somos dos países que menos leem no mundo e agora, na época do mais ignorante dos nossos presidentes, o tal apreço fica ainda mais longe. Isso posto e diante dessas circunstâncias me pergunto se por aqui mudou a literatura ou mudamos eu, tu, eles, nós todos que mal ou bem passamos perto dela. Justifico o raciocínio que abre essa crônica por conta de espantosas correspondências que recebo no meu e-mail dando conta de uma visão cada vez mais mercantilista da literatura. Receitas de “coachs” literários e quejandos que “ensinam” como ganhar dinheiro com livros, como se dar bem escrevendo em 10 ou poucas lições como se o único propósito de escrev

Tribos da Amazônia entram na era digital para defender cultura e floresta

Ameaçadas pela destruição da floresta, tribos publicam vídeos nas redes sociais e usam drones para contar sua história e se unir forças para defender sua cultura Com celulares, câmeras e drones, indígenas usam as novas mídias para mostrar sua cultura (REUTERS/Ricardo Moraes) Nos anos 1980, o primeiro parlamentar indígena do Brasil, o cacique xavante Juruna, circulava com um gravador para registrar conversas com outros políticos porque dizia que a palavra do homem branco não era confiável. Na era digital, ameaçadas pela destruição de sua floresta e pela invasão da agricultura em suas terras, as tribos brasileiras estão publicando vídeos nas redes sociais e filmando com câmeras instaladas em drones para contar sua história e fortalecer sua ameaçada cultura. Leia também: Encontro de povos da Amazônia se unem contra política de Bolsonaro Em uma reunião de centenas de líderes tribais amazônicos realizada nesta semana na reserva do Xingu para debater maneiras de r