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Mostrando postagens de agosto 22, 2019

Gigante da esperança

Padre Geovane Saraiva* Diante da vida, que é dom e graça, guardemos, no interior do coração, o legado de Dom Helder, nos 20 anos de sua partida para o Pai (27/8/1999): "Eu queria ser uma humilde poça d’água para refletir o céu". Contamos, evidentemente, com as marcas da mesma esperança do pastor dos empobrecidos, a nos apontar que o definitivo do homem é Deus, dizendo-nos também que a plenitude ou o acabamento do mundo e da criatura humana, segundo os ensinamentos da Igreja, já antevemos, pela ação redentora do Filho de Deus, ao revelar-nos seu último e incontestável sentido: o mundo reconciliado, restaurado e pacificado no amor. Em profundidade no olhar da fé, o que mais importa e o que mais interessa, convenhamos, é que a boa nova de Jesus de Nazaré possa penetrar no coração do mundo e das pessoas, sendo sinal nítido de que a esperança vive. Vive, sim, mas a medida do esforço sempre é maior dos cristãos: a de se comprometerem com vigor e força, dentro daquele i

Pluralidade torna o Nordeste ‘alma’ da literatura, diz escritores

Por Infonet Grandes nomes da literatura brasileira surgiram das ardentes terras nordestinas. Escritores que se tornaram a essência de uma literatura em formação e ainda influenciam as novas gerações. Para os escritores nordestinos que ‘tocam o barco’ nos dias atuais, o peso desse histórico coloca a região como protagonista no cenário brasileiro. Atualmente, os artistas da literatura se debruçam sobre as novas maneiras de se comunicar com um público cada vez mais conectado às tecnologias – sempre atentos aos fenômenos desse processo. Nossa reportagem acompanhou o primeiro dia da  Vivência Literatura de 2019 , nesta quarta-feira, 21. Confira a reportagem completa no vídeo:

Duo de livros contorna aspectos históricos do Ceará e Ásia Central mesclando realidade e ficção

“Não se tropeça diante do Rei” e “119 dias em Amhitar” foram lançados na XIII Bienal do Livro por Paulo Avelino Paulo Avelino é auditor financeiro do governo federal, mas considera-se um apaixonado pela história e a fantasia. Não à toa, estreou no cenário literário recentemente com obras que passeiam entre a realidade e a ficção. Trata-se do romance  “Não se tropeça diante do Rei”  e da coletânea de contos intitulado  “119 dias em Amhitar” . Ambos foram lançados na XIII Bienal Internacional do Livro do Ceará no último dia 18 e alavancaram novas perspectivas sobre o Ceará e a Ásia Central. Premiado com o  Osmundo Pontes  e recebendo menção honrosa no  Prêmio SESC de Literatura , “Não se tropeça diante do Rei” nasceu da constatação que ninguém tinha escrito um romance que se centrasse na presença dos ingleses no Brasil, e mais especificamente, no nosso Estado. “Há vestígios dessa presença, por exemplo o Country Club. Criei um personagem central, uma moça inglesa que vem ao