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Mostrando postagens de junho 15, 2018

Prêmio Sesc de Literatura anuncia os vencedores de 2018

A carioca Juliana Leite ganhou na categoria Romance e o gaúcho Tobias Carvalho, em Conto. Livros dos vencedores serão publicados pela Record. Juliana Leite e Tobias Carvalho são os vencedores do Prêmio Sesc de Literatura de 2018 | © Divulgação Em 2018, o Prêmio Sesc de Literatura completa 15 anos. Nesse período se firmou como um dos principais concursos literários quando o assunto é a descoberta de novos nomes da literatura brasileira. Nesta edição, foram inscritas 1.540 obras, sendo 720 na categoria Conto e 820 em Romance.  Na manhã desta quinta-feira, a organização do prêmio anunciou os dois vencedores de 2018:  Magdalena usa as mãos , romance da carioca Juliana Leite, e  As coisas , do gaúcho Tobias Carvalho, vencedor na categoria Conto.  A avaliação final ficou por conta de uma comissão especializada formada pelos escritores e críticos literários Beatriz Resende, Flávio Carneiro, Letícia Wierzchowski e Daniel Galera. “O Prêmio Sesc de Literatura oferece uma opor

Carta ao eleitor V

Gonzaga Mota* A vida é um dom de Deus. Esta pequena frase expressa a importância do nosso amor para com Ele e também para com os nossos irmãos. Faça e, quando necessário, refaça a sua vida mediante o reconhecimento e arrependimento de erros cometidos. Precisamos alcançar, de forma correta, os valores espirituais e materiais, pois, para quem verdadeiramente os deseja, não há obstáculos intransponíveis. O importante é a caminhada com humildade e amor. As virtudes teologais (fé, esperança e caridade) e as cardeais (prudência, temperança, fortaleza e justiça) abrangem a orientação e o sentido da vida. Dentro desta linha de raciocínio, gostaríamos de citar a segunda e a quarta estrofes do nosso soneto "Sentido da Vida": 2ª - A verdade está escondida; irmã gêmea da virtude; diminui o interesse na vida; aqueles sem atitude. 4ª - Quanta dor, quanta tristeza; não se busca o sentido da vida; mas a vida sem sentido. A falta de atitude que nos referimos, levando-nos a uma vida sem

Encontros boêmios de Catulo da Paixão Cearense

O jornalista Gonçalo Junior, editor e organizado do livro "Música & Boemia - A autobiografia perdida de Catulo da Paixão Cearense", vai direto ao ponto. Ele abre o livro com os versos da toada "Luar do Sertão": "Não há, ó gente, ó não/ Luar como esse do sertão". Logo o leitor reconhece a canção, gravada por uma infinidade de nomes, de Luiz Gonzaga à dupla Chitãozinho & Xororó. A composição é a mais famosa do poeta, editor e compositor maranhense, cujas memórias são recuperadas no livro da editora Noir. A obra será lançada em Fortaleza nesta sexta-feira, 15, às 18h, na Biblioteca Pública Municipal Dolor Barreira, equipamento da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor). Na ocasião, o cineasta e pesquisador Gabriel Petter e o diretor da Biblioteca Dolor Barreira, Eduardo Pereira, debaterão sobre a obra. Filho de um cearense e uma maranhense, Catulo da Paixão Cearense (1863 - 1946) mudou-se cedo para o Rio de Janeiro. Nas memória

Mostra de 90 anos de fotojornalismo é uma das atrações do Festival Vida&Arte

Durante 90 anos, os repórteres fotográficos do  O POVO  capturaram o cotidiano em imagens que contaram histórias junto de textos, infográficos, vídeos e outros recursos. Uma amostra do trabalho desenvolvido durante as últimas nove décadas poderá ser vista durante o Festival Vida&Arte - que acontece de 21 a 24 de junho no Centro de Eventos do Ceará. A Exposição Fotojornalismo O POVO 90 anos reúne 36 imagens e poderá ser vista durante os quatro dias da programação. Iana Soares, curadora da mostra, explica que a fotografia sempre ocupou um espaço especial nas páginas do  O POVO . Prova disso, ela lembra, é que na primeira semana de circulação do Jornal, em janeiro de 1928, o periódico já utilizava a imagem como recurso para contar histórias. “Não só espaço físico, mas espaço de narrativa. É um jornal que aposta no visual como lugar da informação”. “No decorrer destas nove décadas,  O POVO  narrou e apresentou em imagens fatos que mudaram a história de Fortaleza e do Ceará, contou

MEC autoriza 2,5 mil bolsas para indígenas e quilombolas

A bolsa permanência é de R$ 900. Trata-se de um auxílio financeiro que tem por finalidade reduzir as desigualdades sociais e étnico-raciais De acordo com o MEC, o programa está atendendo aproximadamente 10 mil indígenas e quilombolas. (Mayke Toscano/ GEMT) O Ministério da Educação (MEC) autorizou 2,5 mil bolsas para estudantes do ensino superior indígenas e quilombolas, para o segundo semestre deste ano. As inscrições deverão ser feitas pelo  site  do Sistema de Gestão da Bolsa Permanência (SISBP), a partir de segunda-feira (18) até o dia 31 de agosto. De acordo com o MEC, as instituições federais de ensino superior farão a análise da documentação comprobatória de elegibilidade dos estudantes ao programa e a aprovação dos cadastros no sistema de gestão entre os dias 18 de junho e 28 de setembro.  Segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), 2,5 mil estudantes indígenas e quilombolas estão sem a bolsa permanência desd

Decálogo da serenidade

Escrito pelo Papa João XXIII Em um mundo de tanta agitação, inquietações e distrações, é muito importante buscar diante de Deus a serenidade. Medite com o Papa João XXIII: 10 reflexões sobre a paz interior, intitulado de “Decálogo da Serenidade”. 1- Só por hoje tratarei de viver exclusivamente este meu dia, sem querer resolver o problema da minha vida, todo de uma vez. 2- Só por hoje terei o máximo cuidado com o meu modo de tratar os outros: delicado nas minhas maneiras; não criticar ninguém, não pretenderei melhorar ou disciplinar ninguém senão a mim. 3- Só por hoje me sentirei feliz com a certeza de ter sido criado para ser feliz não só no outro mundo, mas também neste. 4- Só por hoje me adaptarei às circunstâncias, sem pretender que as circunstâncias se adaptem todas aos meus desejos. 5- Só por hoje dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, lembrando-me que assim como é preciso comer para sustentar o meu corpo, assim também a leitura é necessária para alimenta

Ministro Marco Aurélio cita Requião e Gleisi em voto contra condução coercitiva; assista

15 de junho de 2018 por esmael  O ministro do STF Marco Aurélio Mello, em seu voto sobre condução coercitiva, citou a defesa que o senador Roberto Requião (MDB-PR) fez na quarta (13) da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Ela irá a julgamento na Segunda Turma na próxima terça (19). LEIA TAMBÉM Lava jato sofre derrota histórica no STF “Não há moralidade em um sistema judiciário que faz da licença hermenêutica a lei, que acusa, processa e condena segundo a visão de mundo dos juízes”, repetiu Marco Aurélio trecho do discurso do emedebista no Senado. “As palavras são muito oportunas”, disse. Para Requião, o ministro Marco Aurélio, ao citá-lo, fez uma manifestação clara pela isenção do juiz e respeito à lei. Assista ao vídeo: