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Mostrando postagens de julho 22, 2019

Exposição "À Nordeste", em cartaz em São Paulo, lança olhar plural sobre a região

Por  Ana Beatriz Farias Mais de 300 obras, algumas delas produzidas por nordestinos e outras por admiradores desse território, ocupam o Sesc 24 de Maio, em São Paulo, até o dia 25 de agosto Longe das paredes brancas, as obras não figuram sozinhas sobre cenário liso e minimalista como os de tantas exposições artísticas. Na mostra montada no quinto andar do  Sesc 24 de Maio , Centro da cidade de  São Paulo , a mistura de cores, mídias, linguagens e autorias é como apertado abraço dado pelo Nordeste profundo. A região é transformada em arte por  mais de 160 realizadores  que pertencem a essa geografia ou atravessam-na em algum momento com sua produção. Entre eles, 29 são  cearenses  ou versam sobre o estado do  Ceará  em seus trabalhos. A exposição  "À Nordeste" , em cartaz até o dia 25 de agosto, é porta de entrada para inquietações que nos levam a uma viagem diferente pelos nove estados nordestinos. Cada uma das mais de 300 obras é janela, através da qual pode-se

Documentário mostra sonhos e angústia de famílias do Palace II

Os dias de maior desespero com os desmoronamentos e a espera por justiça completam a narrativa do longa-metragem. Após 20 anos do desabamento do edifício Palace II, vítimas protestaram no Tribunal de Justiça, no centro do Rio. (Tomaz Silva/ABr) Projeto de uma vida inteira para muitos brasileiros, o sonho do imóvel próprio foi interrompido para as 120 famílias do edifício Palace II, que desmoronou na Barra da Tijuca em 1998. O documentário  Palace II - Três Quartos com Vista para o Mar , que estreou na última quinta-feira (18) em salas de cinema do Rio de Janeiro, mostra décadas de tragédia e angústia das vítimas de um prédio mal construído. O longa-metragem conta a história a partir dos esforços dessas famílias para comprar os imóveis e da chegada delas a um edifício que demonstrava problemas no acabamento. Os dias de maior desespero com os desmoronamentos e a espera por justiça completam a narrativa do longa. Em 22 de fevereiro de 1998, parte da construção de 22 andares de

Museus Vaticanos conservam fragmentos de rochas lunares da expedição Apollo 11

No dia 20 de julho de 1969, três homens desafiam, com sucesso, o mundo desconhecido da Lua e fazem da terra um "limiar aberto aos espaços sem fronteiras e novos confins".   Cidade do Vaticano Em 20 de julho de 1969, o homem pousou na Lua e, no quinquagésimo aniversário da caminhada espacial de Neil Armstrong e Buzz Aldrin, os Museus Vaticanos prestam uma homenagem a este evento histórico que representou “um pequeno passo para um homem, mas um grande passo para o humanidade”. Os Museus Vaticanos preservam os fragmentos de rochas lunares da expedição Apollo 11, chamadas de pedras da amizade, doadas pelo presidente dos Estados Unidos Richard Nixon aos cidadãos do Vaticano, e bandeira do Estado da Cidade do Vaticano levada ao espaço pelos astronautas, em exposição nas Galerias Inferiores dos Museus Vaticanos - Sala Sistina.

Carta do século 3 oferece uma visão da vida cristã primitiva

Mesmo uma carta tão breve pode nos ensinar muito sobre o mundo antigo Um exame minucioso de uma carta de 1.700 anos está fazendo com que especialistas questionem a noção de que os primeiros cristãos eram reclusos excêntricos com pouco lugar na sociedade. A carta, datada de cerca de 230 dC, é o mais antigo documento cristão descoberto, depois dos livros da Bíblia. A carta foi escrita por um homem chamado Arrianus a seu “irmão Paulus”, embora não se saiba se eram irmãos de sangue ou espiritualidade. Especialistas acham provável que “Paulus” seja uma dedicatória ao apóstolo Paulo. O conteúdo da carta parece ser pouco mais que uma saudação e uma espécie de lista. No entanto, transmite um breve vislumbre da vida cotidiana do mundo dos inícios do cristianismo. Caleb Parke, da Fox News, conversou com Sabine Huebner, professora de história antiga na Universidade de Basel, na Suíça, onde a carta foi preservada em um arquivo nos últimos 100 anos. Huebner descreve alguns dos importa

Médicos comemoram hoje o Dia Nacional do Cérebro

Uso excessivo de remédios pode aumentar a enxaqueca, diz neurologista Entidades médicas de diferentes países celebram hoje (22) o Dia Mundial do Cérebro. Para marcar a data, a Federação Mundial de Neurologia destacou como tema a enxaqueca, que acomete uma em cada sete pessoas em todo o mundo. A enxaqueca é classificada como um distúrbio neurológico comum e tem como sintomas cefaleia (dor de cabeça), náuseas (enjoo), vômito, tonturas, formigamento e dormência do corpo e as chamadas "auras", que se manifestam antes ou durante as crises, na forma de pontos luminosos, escuros ou linhas em ziguezague. O quadro também pode abranger sensibilidade a cheiros, à luz ou ao sons, ou seja, o paciente sente uma piora ao ser exposto a determinados odores, a lugares muito claros ou com muito barulho. Se não tratada adequadamente, a enxaqueca pode se tornar uma doença incapacitante, que pode impedir o paciente de realizar suas tarefas cotidianas. De acordo com a neurologia Márcia Silv