Em viagem poética pelo Rio dos anos 1970, o jornalista Marcus Veras revê os bastidores da TV em Os últimos dias em preto e branco Jornal do Brasil RODRIGO FONSECA *, Especial JB Loucura, invenção e empreendedorismo (à base de risco) compõem a programação da TV Carioca, fictícia emissora. Ela sacudiu o Rio de Janeiro imaginário, mas com doses fartas de realidade e de ditadura militar, desbravado nas páginas de “Os últimos dias em preto e branco – Um romance nos bastidores da TV em 1970”, que o jornalista Marcus Veras lança hoje, a partir das 19h, na Blooks Livraria, em Botafogo. Ponte entre o Brasil e o Troféu Platino – premiação latino-luso-americana apelidada de “O Oscar das Américas” –, o veterano repórter, fotógrafo e assessor de imprensa, que foi crítico de música no JB dos anos 1990, revive a década de 1970 a partir dos bastidores de uma estação de TV. Um programa de calouros é o caminho encontrado pelo canal para resistir à concorrência da TV Tupi, da Rede Globo e das demai
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza