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Mostrando postagens de julho 6, 2022

Da tristeza à esperança

Pe. Geovane Saraiva* Como é maravilhoso repetir, mas num profundo júbilo, também na mais elevada reverência, ou no alegre exagero de satisfação: “Ó Deus, sois o meu Deus, desde o raiar da aurora a vós procuro: de vós tem sede a minha alma, por vós desfalece a minha carne, como a terra árida, esgotada e sem água. Assim vos contemplo no lugar santo, para ver o poder e a vossa glória. Porque melhor que a vida é a vossa graça; meus lábios hão de louvar-vos. Assim vos hei de bendizer na minha vida: em vosso nome elevarei as minhas mãos”! Não podemos jamais nos salvar apenas com nossa responsabilidade coletiva e pessoal. A fé cristã pede destemor e coragem, ensina-nos a pensar na incapacidade da criatura humana, ao aplicar ou atribuir a si mesmo sua realização em Deus, sua salvação. Sabe-se que, pelo pecado, rompe-se a harmônica interação com Deus; sabe-se também que Ele é o fundamento absoluto da realização dos homens e que, sem o elemento da sua graça divina, ninguém alcança a restauração