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Mostrando postagens de setembro 24, 2016

SEM PINCÉIS, SEM TINTAS

Diante de tanta beleza Penetro no paraíso... O verde da mata me saúda As flores sorriem de graça As montanhas são serenas. A inspiração me toca... quero retratar tal beleza! Mas estou desprovida... Não há pincéis, nem tintas! Mas há a mente que arquiva E pinta através das palavras... A natureza me envolve Eleva a outra esfera Não há pincel nem tinta Que consiga sonorizar O cantar dos pássaros... O sussurro do vento. emocionada está minha alma Com o sutil aroma das flores Com o perfume das matas... A revelar tantos esplendores Farei uma tela viva! Mesmo sem pincéis e tintas Pintarei a natureza através das palavras. Cléo Anselmo

Lançamento e divulgação de Amigos de Verdade, Os olhos não veem, o coração sente e Olhos para Mariella

Lançamentos na  Bienal do Livro SP , em 03 de Setembro de 2016

Posse do Acadêmico Emérito José Damasceno Sampaio

Reunião ordinária da AMLEF: 27/08/2016

49º Festival de Brasília do Cinema

Produção do Rio Grande do Sul, Rifle, de Davi Pretto, é o primeiro longa-metragem da mostra competitiva exibido no 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro Camila Vieira Enviada a Brasília (Davi Pretto (à esquerda) e equipe do longa Rifle na exibição do filme. Foto: Divulgação/Junior Aragão) Em uma região rural do Rio Grande do Sul, o jovem Dione vive com uma família em uma fazenda, que está sendo constantemente vigiada por um rico proprietário que deseja comprá-la. A premissa narrativa do longa-metragem de ficção Rifle, de Davi Pretto, recorre a um protagonista que resiste às estratégias do poder para lutar por sua própria permanência em um território tanto geográfico quanto afetivo – algo que lembra a personagem Clara, de Aquarius, de Kleber Mendonça Filho. “Fiquei feliz com a semelhança entre estes filmes. Penso que é um momento em que pensamos coisas importantes que precisam ecoar”, afirma Davi, no debate sobre o longa, no dia seguinte a exibição do filme no 49º

O PREFÁCIO DO PADRE BERGOGLIO EM LIVRO DE POESIA

Cidade do vaticano (RV) – Em 19 de setembro de 2016 faleceu o Padre Osvaldo Pol, jesuíta argentino e poeta. O então Reitor do Colégio Máximo San José era Padre Jorge Mario Bergoglio, que escreveu o breve prefácio de uma coletânea de poesias do Padre Pol intitulada “De destierros y moradas”. O texto, até agora inédito, foi traduzido e publicado pelo Padre Antonio Spadaro SJ - Diretor da revista dos jesuítas “La Civiltà Cattolica” – em seu blog Cyber Teologia. “Padre Osvaldo Pol, jesuíta, ex-aluno e hoje professor, escreveu quase todos estes sonetos aqui, em sua casa. Alguns já foram publicados, outros aparecem pela primeira vez”, escrevia o Padre Bergoglio. “As faculdades de Filosofia e Teologia tem a alegria de apresentar este livro de sonetos onde, em linguagem poética, se manifesta a sabedoria teológica, que é o fruto mais apreciado pela Comapnhia de Jesus no seu compromisso acadêmico. Pode parecer paradoxal que um poeta fale, com linguagem da terra, de exilados da terra

Pioneiro matemático indiano é personagem do drama 'O homem que viu o infinito'

Cena do filme "O homem que viu o infinito", dirigido por Matt Brown. Por Neusa Barbosa O matemático autodidata indiano Srinivasa Ramanujan (1887-1920) é o foco da cativante cinebiografia “O Homem que Viu o Infinito”, em que o diretor britânico Matt Brown lança-se ao desafio de concretizar minimamente raciocínios muito abstratos. Também autor do roteiro, Brown acerta ao focar seu filme num retrato sensível das dificuldades de adequação de Ramanujan (Dev Patel), um gênio intuitivo, a um tempo e um espaço ainda despreparados para compreendê-lo. Assim, observa-se com interesse os esforços do jovem pobre para sobreviver em Madras, sul da Índia. Órfão de pai, sem dinheiro nem educação formal, ele luta para sustentar mãe e esposa (Devika Bhise). Não o ajuda muito sua obsessão permanente por fórmulas matemáticas que lhe chegam à mente naturalmente, como uma revelação divina – o que, aliás, ele acredita que seja o caso. “Deus fala comigo”, ele diz. Conseguindo, a du

Geraldo Azevedo encerra o IV Congresso Internacional de Direito Ambiental

Geraldo Azevedo cantou e encantou com "Dia Branco"  Foto (Gilmar Pereira / Dom Total) Por Larissa Troian Repórter Dom Total No dia 23 de setembro, às 21h, o cantor, compositor e violonista Geraldo Azevedo participou do encerramento do IV Congresso Internacional de Direito Ambiental, promovido pela Escola Superior Dom Helder Câmara. O artista, que sempre teve muito contato com a natureza, apresentou seu projeto intitulado “Salve o São Francisco”, em um show super intimista. Geraldo Azevedo nos concedeu entrevista exclusiva contando sobre seu projeto e sua relação com o público mineiro. Confira: Dom Total : Como surgiu o “Salve o São Francisco”? Geraldo Azevedo : Eu nasci na beira do Rio São Francisco, fui criado lá até os meus 18 anos. Cresci na roça mesmo, onde não existia nem chuveiro, qualquer banho era dentro do rio. Depois eu sai de lá, e, percorrendo o Brasil, passei por diversos locais onde o rio São Francisco passa. O que acontece é que sempre que e

Seca provoca primeiro racionamento de água em Brasília

Aline Leal - Repórter da Agência Brasil Para fugir do calor e da seca, homem molha o corpo na Esplanada dos Ministérios, em Brasília   EBC Brasília começou a enfrentar em setembro seu primeiro esquema de racionamento de água por falta do recurso. Em um período aproximado de duas semanas, cinco regiões administrativas tiveram o fornecimento de água suspenso, o que afetou cerca de 600 mil pessoas. O Distrito Federal é abastecido por dois diferentes esquemas: 85% da população têm água de dois reservatórios, o do Descoberto e o de Santa Maria; e os outros 15% e parte dos produtores agrícolas recebem o líquido diretamente de pelo menos cinco córregos. Esta última é a população afetada pelo rodízio de suspensão de água das últimas semanas. As áreas atingidas são as regiões administrativas de Sobradinho, Planaltina, Jardim Botânico, São Sebastião e Brazlândia. As primeiras suspensões do abastecimento, sofridas por Brazlândia, não foram progr

Ensino médio: estudantes querem melhor formação de professores e diálogo

Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil A media provisória que institui o Novo Ensino Médio precisa ainda ser aprovada no Congresso Nacional Imagem de Arquivo/Agência Brasil Principais atingidos pela reforma do ensino médio, estudantes têm muitas dúvidas sobre a medida provisória que institui o Novo Ensino Médio. Eles concordam que a etapa de ensino precisa de melhorias e apontam a formação dos professores e o diálogo como os principais caminhos. Após a publicação da  MP 746/2016 , a  Agência Brasil  conversou com alguns estudantes de escolas públicas e particulares. “Vão retirar disciplinas? Eu sou contra. São conteúdos como sociologia e filosofia que estimulam o pensamento crítico. Eu vou poder escolher o que vou estudar? Vão ter várias opções de ensino técnico? Se forem poucas, não vai adiantar”, diz Jonathan Alves de Oliveira, 18 anos, estudante do 2º ano do Centro de Ensino Médio Setor Oeste, escola pública de Brasília. J