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Mostrando postagens de setembro 8, 2020

Apanhadão: Os riscos que o Brasil enfrenta ao taxar livros

E mais: Leitura abre no mês que vem loja no centro do Rio; Realejo Livros cresce durante pandemia com novos serviços; escritora Juliana Borges abre pequena livraria em SP e o prelo das editoras Neste final de semana, a  Folha  fez uma matéria sobre os riscos que o Brasil enfrenta ao taxar livros e copiar países ricos. Caso a reforma prevaleça contra os protestos da indústria livreira e da comunidade leitora, o país vai se afastar de um padrão dominante em quase toda a América do Sul. Segundo um relatório recente da International Publishers Association, os livros têm tributação zero na maioria dos países do continente, como Argentina, Colômbia, Bolívia, Peru e Uruguai. A matéria abordou ainda como funciona o imposto em países como França, Alemanha e Reino Unido e elencou os impactos que a reforma pode trazer para a indústria do livro. No mês que vem, Leitura abrirá as portas no número 98 da Rua do Ouvidor, por 23 anos ocupado por uma megastore da Saraiva. Além de informar sobre

Festival Literário de Iguape começa esta semana

Evento on-line acontece até 20/09 e terá entre os convidados nomes como Gilberto Gil, Amara Moira e Ailton Krenak Gilbrto Gil, Ailton Krenak e Amara Moira | © Flora Gil / Sergio Cohn / Cintia Antunes Começou nesta segunda-feira (7), a oitava edição do Festival Literário de Iguape (FLI). Com o tema  Pausa para o agora  e curadoria da escritora Bianca Santana, do crítico literário Reynaldo Damazio e do produtor cultural Antonio de Lara Mendes, o evento segue até o dia 20 de setembro com uma programação virtual que discutirá temas relacionados à literatura, territórios, identidades e culturas regionais e trará mesas com autores, pensadores e líderes de comunidades indígenas e quilombolas. No dia 13, por exemplo, acontece a mesa Literatura, curadoria e liberdade, que pretende destacar a importância da literatura  e  da curadoria feitas de forma coletiva. No dia 14, às 20h, Mel Duarte, escritora, slammer  e  produtora cultural, apresenta o Flisarau, live que contará com a partic

Primeiro Congresso Internacional de Literatura para Crianças e Jovens abre inscrições

Evento realizado pela PUC-SP acontece de 22 a 24/09 e além de convidados internacionais contará com a participação dos autores João A. Carrascoza, Raquel Matsushita e Leo Cunha O Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP e o Grupo de Pesquisa (CNPq) A Voz escrita infantil e juvenil: práticas discursivas, abriram as inscrições para o  1º Congresso Internacional de Literatura para Crianças e Jovens: crítica, estética e ensino & a 3ª Jornada da Literatura de Infância . O evento on-line, marcado para acontecer nos dias 22, 23 e 24 de setembro, das 9h às 17h, tem como objetivo unir vozes de estudiosos da Literatura Infantil e Juvenil e realizar uma troca de resultados de seus estudos. São propostas temáticas que abordam a Literatura Infantil e se ampliam à Literatura Juvenil, compartilhando as modalidades da literatura oral, escrita, digital, ilustrada em sua multiplicidade representativa. Como convidados internacionais estão confirmados a profe

25 vilões em 25 frases

Celebrando 70 anos da TV brasileira José Wilker em 'Renascer', de 1993 (Divulgação) Alexis Parrot* Novela que se preza tem que ter vilão. É o outro lado da moeda; o segundo prato que equilibra a balança e permite que a narrativa do folhetim avance, providenciando obstáculos e provações que atravancam a vida de heróis e mocinhas. Suprassumo do maniqueísmo, serve para evidenciar as boas qualidades do protagonista, até mesmo quando este não é lá flor que se cheire. Se colocados lado a lado, quanto pior for o vilão, melhor parece ser o seu oponente. Em outras palavras: sem Leôncio, a escrava Isaura nem ia parecer tanto o anjo de candura com quem aprendemos a nos solidarizar. Se a novela é melodrama em estado puro, benditos são aqueles vilões que, além de cometer suas atrocidades, funcionam como porta-vozes de si mesmos - anunciando em voz alta quem são e do que são capazes. Nos 70 anos da televisão brasileira, qualquer tentativa de homenagem ficaria incompleta sem o reco

Negacionismo e teorias da conspiração comprometem o combate à pandemia

Pesquisa da ONG Avaaz feita pelo Ibope mostrou que um em cada quatro brasileiros resistem à ideia de tomar o imunizante quando ele for registrado Um homem usando uma máscara facial recortada participa de um protesto de movimentos contra o uso de máscaras, negacionistas da covid-19, anti-5G e antivacinação, em 5 de setembro de 2020, em Roma (Vincenzo PINTO/AFP) O diretor-executivo do programa de emergências da Organização Mundial da Saúde, Michael Ryan, disse nessa segunda-feira (7) que informações distorcidas podem comprometer o combate à pandemia de Covid-19. E que também é papel dos governos oferecer informações baseadas em evidências. "Se a população recebe informações manipuladas, distorcidas, infelizmente, isso pode ter um efeito negativo. É o caso em diversos países em todo mundo. Muitas pessoas querem apresentar soluções simplificadas, por isso solicitamos transparência e sinceridade, é isso que consolida a confiança na comunidade", afirmou, após ser questio