Impossível falar de cangaço e não fazer uma associação imediata a Lampião e Maria Bonita, a Corisco e Dadá, ou ao bando comandado pelo Rei do Cangaço, que causava terror no sertão nordestino, no início do século XX. Do mesmo modo, impensável falar em sertão e não fazer uma referência ao beato Antônio Conselheiro, o líder da icônica Canudos; ou imaginar o Cariri sem a influência do Padre Cícero. É movido pelo intuito de estudar e resgatar a história do cangaço que foi criado o Cariri Cangaço, um movimento de caráter turístico, cultural, histórico e científico, a reunir diversos pesquisadores e estudiosos dos mais variados assuntos a ele relacionados: coronelismo, messianismo, misticismo, e que está completando 10 anos de existência, fazendo-se presente em diversas cidades do Ceará, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Bahia. O Cariri Cangaço, ao longo de uma década, realizou conferências, seminários, debates, lançamentos de livros, concursos literários, como forma de
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza