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Mostrando postagens de agosto 4, 2020

A mulher negra na dramaturgia

Segundo encontro do projeto 'Autoria Negra na Literatura Contemporânea', criado pelo Sesc Pinheiros, recebe as dramaturgas Dione Carlos e Luh Maza Nesta quinta-feira (6), às 20h, o Sesc Pinheiros realiza o segundo encontro do projeto  Autoria Negra na Literatura Contemporânea , série de encontros mensais ao vivo com escritoras negras da atualidade. Com curadoria de Cidinha da Silva, autora e editora na Kuanza Produções, em parceria com Daniel Ramos, técnico de literatura do Sesc Pinheiros, o projeto abre um panorama da literatura de autoria de mulheres negras no Brasil. No encontro desta semana, participam as dramaturgas Dione Carlos e Luh Maza. Ambas nasceram no Rio de Janeiro, vivem no eixo Rio-São Paulo, e figuram como nomes de destaque na cena teatral e da teledramaturgia. Dione começou sua carreira profissional como atriz e depois, aos 32 anos, como dramaturga. Hoje possui 15 textos encenados, representou o Brasil, na Grécia, no Dia Internacional da Língua Portuguesa,

Entre várias camadas

Romance de Renata Belmonte acompanha a jornada de uma mulher em busca da sua verdadeira história Mundos de uma noite só  (Faria e Silva, 200 pp, R$ 56) marca a estreia de Renata Belmonte como romancista. Ao convidar o leitor a acompanhar a jornada de uma mulher em busca da sua verdadeira história, o romance aborda não apenas as consequências da recorrente opressão feminina, mas também a própria formação política do Brasil, recontando parte de nossa narrativa pública a partir do olhar de grupos tradicionalmente marginalizados. Cheio de não ditos, o enredo também se destaca por não entregar nada de modo imediato ao leitor, tornando-o cúmplice dos mistérios que se apresentam a cada página. Na orelha do livro, Luiz Ruffato escreve que “ Mundos de uma noite só  é obra madura que coloca Renata Belmonte num lugar de destaque da literatura brasileira contemporânea”. Via Publishnews 

Biblioteca Mário de Andrade seleciona 1.500 títulos de 77 editoras para compor seu acervo

Modelo de seleção das obras foi sugerido pelo conselho do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca da cidade de São Paulo Em maio passado, a  Biblioteca Mário de Andrade abriu um chamamento público  para que editoras apresentassem títulos que poderão compor o seu acervo nos próximos anos. O Diário Oficial da Cidade de São Paulo trouxe, na sua edição da última sexta-feira (31), a primeira relação de obras selecionadas pelo edital. Ao todo, foram escolhidos 1,5 mil novos títulos, de 77 editoras, totalizando mais de 2,5 mil novos exemplares que farão parte do acervo da segunda maior biblioteca pública da América Latina. A ideia desta modalidade de compra foi sugerida pelos membros do Conselho do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca da cidade de São Paulo como forma de garantir a bibliodiversidade do acervo.  Entre os títulos selecionados nesta primeira rodada estão  Cada um morre por si  (Carambaia), de Hans Fallada;  De repente, uma noi