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Mostrando postagens de junho 11, 2020

Artistas cearenses indicam suas playlists para celebrar o Dia dos Namorados

No dia mais romântico do ano, o Dia dos Namorados, celebrado nesta sexta-feira, 12, o Vida&Arte convidou nove personalidades cearenses para montar playlists com canções de amor Por NATÁLIA COELHO   Se a palavra cantada é uma prática ancestral, os versos apaixonados já são eternos há muito tempo. Musicalizar sentimentos é uma especialidade antiga e segue sendo uma prática de pessoas enamoradas até hoje, como também um admirável gesto de amor. Sonhando com os lábios de mel de seu par, já dizia a cantora Maria Bethânia que “meu amor quando me beija, vejo o mundo revirar”. E na canção “Medo Bobo”, da dupla Maiara e Maraísa, era “tanto amor guardado tanto tempo”, que os versos já inclusive foram regravados na voz do cantor Rubel. A música tem esse poder, de representar até o mais profundo dos sentimentos e traduzir sensações que língua nenhuma conseguiria decifrar. O Vida&Arte escolheu então nove cearenses de diversas linguagens, com muitos gestos de amor em

Sentimental demais

Com a voz de Altemar Dutra ao fundo dessa crônica, interpretando o clássico citado, eu esclareço que ando assim sobretudo no que tange ao sexo oposto Com a voz de Altemar Dutra ao fundo dessa crônica, interpretando o clássico citado, eu esclareço que ando assim sobretudo no que tange ao sexo oposto (Pixabay) Evocando aqui a morte recente do compositor Evaldo Gouveia (que com Jair Amorim, já falecido também) compôs o clássico  Sentimental demais eu apelo para o mote musical e declaro, influência ou não do confinamento pandêmico, que fiquei mais ainda “sentimental demais”. E com a voz de Altemar Dutra ao fundo dessa crônica, interpretando o clássico citado, eu esclareço que ando assim sobretudo no que tange ao sexo oposto. O mulherio de minha vida, de nossas vidas. Não vou começar com o óbvio de dizer que sem elas, as mães, sequer estaríamos aqui. Então pulo e vou direto para o que há de melhor em mim. É pouco, mas sou completamente influenciado e pautado pelas mulheres da min

Sem procissões e tapetes tradicionais, Brasil celebra o Corpus Christi

Devido a pandemia da Covid-19, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediu que pessoas de risco evitassem participar de celebrações comunitárias Devido a pandemia da Covid-19, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediu que pessoas de risco evitassem participar de celebrações comunitárias Pela primeira vez em ao menos um século, as celebrações do Corpus Christi, uma das principais do calendário religioso católico, serão feitas nesta quinta-feira (11) sem a tradicional procissão sobre os tapetes coloridos nas ruas. Devido à pandemia, as celebrações serão virtuais ou com pouco público, cercada de cuidados para evitar o novo coronavírus. A celebração acontece em todo o mundo católico no único dia em que o Santíssimo Sacramento – o corpo de Cristo presente na hóstia consagrada, segundo a crença católica – é levado em procissão pelas ruas. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da comissão pastoral para a liturgia, expediu orien