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Mostrando postagens de janeiro 19, 2018

Juventude na escola: muito potencial, pouco aproveitamento

Criativos, com alta capacidade de articulação e engajamento, os jovens mostram que são capazes de promover mudanças. A ampliação de espaços e práticas que canalizam essa energia podem promover impactos na escola e nos estudantes, aponta estudo Por: Laís Semis Em 2016, estudantes no Rio de Janeiro ocuparam as escolas e as ruas contra cortes na Educação e a Reforma do Ensino Médio. Crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil O potencial de mobilização dos jovens é grande, mas ainda é subestimado e subutilizado pela sociedade. Esse é um dos indicativos da pesquisa “ Novos fluxos na busca por oportunidades: Trajetórias de jovens nas periferias da cidade ”, da Fundação Itaú Social, que destaca a relação dos estudantes com o território escolar. De autoria de Fernanda Zanelli, gestora de projetos socioculturais para juventudes, a publicação traz um panorama sobre a formação das periferias e indica alguns elementos que são a chave para novas experiências . A escola é um deles. O espaço

Notas do ENEM já estão disponíveis para consulta

Matemática foi a área de conhecimento avaliada com a nota mais alta nesta edição Por: Laís Semis O ministro da Educação, Mendonça Filho, durante a coletiva de imprensa sobre o resultado do Enem 2017  Foto: Mariana Leal/MEC Os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) foram liberados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira (18). Os participantes da edição 2017 do exame podem conferir os resultados na  Página do Participante  ou no aplicativo Enem 2017. Matemática e suas Tecnologias foi a área em que se atingiu a nota mais alta: 993,9 pontos. A proficiência mínima atingida foi de 310,4. Ciências Humanas e suas Tecnologias aparece na sequência com proficiência máxima de 868,3 e mínima de 307,7, enquanto Linguagens, Códigos e suas Tecnologias foi de, respectivamente, 788,8 e 299,6. Das 4.725.330 redações corrigidas, 309.157 receberam nota zero, 6,5% do total. Entre os principais motivos se destacam fuga ao tema, prova em branco, texto insuficiente, parte de

“Margarida de Prata” incentiva reflexão sobre o cinema, a cultura e os valores humanos

A CNBB instituiu, em 1967, seu primeiro Prêmio de Comunicação, o “Margarida de Prata”, dedicado ao cinema. Essa iniciativa representou um importante apoio à produção cultural livre do país, sobretudo, na época em que o país passava por um período de repressão militar. Ao longo dos 51 anos de premiação das produções, o “Margarida de Prata” tem revelado novos nomes e confirmado diretores e produtores consagrados do cenário cinematográfico do Brasil. Prêmio “Margarida de Prata”, dedicado ao cinema Segundo o assessor de imprensa da CNBB, padre Rafael Vieira, o“Margarida de Prata” nasceu num tempo e num ambiente de plena efervescência cultural e de transformação quando as grandes telas eram grandemente responsáveis por levar uma mensagem de conscientização social e política ao público. “A primeira cerimônia de premiação aconteceu no prédio da mitra arquidiocesana do Rio de Janeiro, onde funcionava a CNBB, em 1967, reunindo pessoas engajadas em movimentos que buscavam transformaç

Saúde e Cultura

Gonzaga Mota*  Saúde e Cultura são dois setores de significativa importância para qualquer sociedade. Particularmente no Brasil, fazendo-se uma resumida observação histórica, encontramos muitas figuras de expressão mundial nas duas áreas. Alguns gênios já falecidos e outros, felizmente, estão entre nós. Se fôssemos citar todos, poderíamos cometer injustiças pelo esquecimento. No entanto, tomamos a liberdade de destacar apenas quatro personalidades já falecidas que contribuíram de forma brilhante em cada setor, pedindo desculpas ao leitor discordante. Na saúde: Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, Adib Jatene e Paulo Niemeyer; na Cultura: Machado de Assis, Noel Rosa, Villa Lobos e Rachel de Queiroz. As personalidades ressaltadas, juntamente com dezenas de outras, colaboraram com as populações do Brasil e de vários países. Todavia, apesar do esforço e dedicação de alguns, os dois setores não veem merecendo, ao longo do tempo, um apoio prioritário. Profissionais competentes da área de sa

O coração e a mala

E você, o que coloca na bagagem do seu coração? O coração é a mala de nossas vidas. Colocamos tudo que podemos em seu interior e tudo que não sabemos. Tentamos organizar os sentimentos como se fosse algo possível. Sentimentos não são como camisetas de linho que, com a prática certa e dedos ágeis, permanecem lisos e milimetricamente dobrados em um quadrado sem poeira. Na verdade, são apenas tecidos de comprimentos imensuráveis, tortos e frágeis como cristal. Irregulares como uma joia, mas tão preciosos como uma. A tristeza, um fio feito de lágrimas, se enrosca na saudade, muitas vezes parecendo um só. Ele pode tocar na felicidade e, mesmo parecendo tão opostos, um tão colorido e outro tão vazio, encaixa-se em nosso coração. O amor tão conflituoso se delimita a todos os cantos da maleta, vermelho e cintilante, uma canção de ninar para tantos momentos. Em alguns, uns sentimentos são mais favorecidos. São ofertados mais panos de alegria do que mágoa, ou mais melancolia que entusia

Com "Clássicos do Cinema", Turma da Mônica homenageia e recria as aventuras de "Guerra nas Estrelas"

Turma da Mônica se mistura ao universo imaginado por George Lucas e os personagens se aventuram em naves velozes Em 1997, "Coelhada nas Estrelas" chegava à bancas brasileiras. Nessa HQ, a Turma da Mônica revivia as aventuras baseadas no clássico de George Lucas, "Guerras Nas Estrelas". A publicação, feita pela editora Globo, foi uma homenagem aos 20 anos da franquia e ganhou outra edição em 2007. A história em quadrinhos é formada por uma trilogia. A primeira, "Coelhada Nas Estrelas" foi originalmente publicada na edição número oito de 97. A segunda, "Coelhada Nas Estrelas: O Feio Contra-Ataca" foi lanada em 2008. Fechando a trilogia, surge a história "Coelhada Nas Estrelas: O Retorno de Jedito", em 2010, na edição 22 da revista. A editora Panini relançou em 2017 todas as histórias, unindo toda a trilogia em uma única publicação, em uma edição rica, popularmente chamada de "feita para colecionador". Em capa dura,