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Mostrando postagens de novembro 28, 2018

A abertura do IV Festival de Literatura da Amazônia (Flama)

A gente fica se importando com o que não deve, ou não é da nossa praia e esquece de valorizar o que realmente interessa. ********** To.. A gente fica se importando com o que não deve, ou não é da nossa praia e esquece de valorizar o que realmente interessa. ********** To me referindo a coluna de ontem, quando achei de comentar sobre a vitória do Palmeiras sobre o meu Vasco ********* E deixei de divulgar o que realmente interessa à comunidade cultural do nosso estado em especial da capital Porto Velho. ********* Entre os eventos que aconteceram e que merecem nossa total atenção foi a abertura do FLAMA ocorrida no Teatro Banzeiros que contou com a participação dos Corais Vozes do Madeira e Canto Livre respectivamente do Tribunal de Justiça e do Ministério Público de Rondônia. ********* O evento contou com a presença do ilustre escritor e poeta baiano José Inácio, além de autoridades constituídas do município de Porto Velho. ********** Pois é, assim foi a abertur

Festa Literária acontece em Mãe D'Água, PB, a partir desta quarta

Por G1 PB   Festa Literária irá homenagear o poeta Leandro Gomes de Barros, um dos mais importantes escritores de literatura de cordel do país — Foto: Reprodução/TV Globo A primeira edição da Festa Literária acontece na cidade de Mãe D’Água, no Sertão paraibano, a partir desta quarta-feira (28). A Flima será realizada na Escola Estadual Francisco Romano da Silveira, que bateu as metas do Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico pela segunda vez consecutiva. A Festa acontece gratuitamente até sexta-feira (30). O evento contará com palestras, apresentações musicais, oficinas de teatro, xilogravura e contação de história. Segundo o secretário de Estado da Cultura, Lau Siqueira, a Flima “é mais uma festa literária que nasce na Paraíba com o objetivo de estimular professores, alunos, comunidade escolar de um modo geral, escritores e artistas da região”, disse. A Festa Literária irá homenagear o poeta Leandro Gomes de Barros, um dos mais importantes escrit

Em tempos de tanta tecnologia, sebos mantêm a tradição literária viva em Fortaleza

Nas prateleiras, ele acumula cerca de 40 mil títulos (FOTO: Reprodução TV Jangadeiro) Você vai conhecer agora locais especiais para quem gosta de ler e de raridades. São os sebos, que apesar da tecnologia, ainda hoje são bastante frequentados. Wilson pretende montar uma bela biblioteca em casa. Para isso, gosta de garimpar livros em sebos. Fernando trabalha como livreiro há 35 anos, hoje na travessa Morada Nova, no Centro de Fortaleza. Nas prateleiras, ele acumula cerca de 40 mil títulos, entre clássicos da literatura nacional e estrangeira, livros infantis, didáticos, de idiomas, dicionários, gibis e cordéis, e muitos outros. No local, o consumidor encontra edições antigas, como a Constituição de 1867, e raridades como o livro de ilustrações de Ademir Martins, que só teve mil cópias impressas. Além de vender, Fenando também troca, compra e até doa alguns títulos. Outro sebo, na Rua 24 de Maio, no Centro, existe há 20 anos. É um dos mais tradicionais da cidade, com um acer

Luthier Aécio de Zaira fabrica instrumentos musicais a partir de materiais descartados

Da rua e do rio, o cratense retira madeiras e objetos diversos, conferindo-lhes sonoridade. Aécio de Zaira coordena projeto sociocultural no terreiro da própria casa, na cidade do Crato Jr. Panela Nas primeiras letras do nome de registro, Aécio já carrega consigo uma sequência de notas musicais. "A é Lá; E é Mi; C é Dó", destrincha, enquanto manipula um dos instrumentos fabricados por ele na casa-oficina em que reside no Crato. De Zaira foi o "sobrenome" que escolheu, emprestado da filha Iara. Com DNA cearense, o luthier apresenta-se humoristicamente como "carioca da beira do Rio Granjeiro". É desse curso d'água que passa por de trás do seu quintal, que ele retira o material para a construção de rabecas, violas, tambores, entre outras peças inventadas com a criatividade de quem cresceu no sertão, terceiro de dez irmãos, logo, sem tantos recursos. O apreço pela arte veio da base. A mãe era cantora e atriz; o avô, violeiro. Sendo assim,

Senado inclui JK no Livro dos Heróis e das Heroínas da Pátria

O Senado aprovou o projeto de lei (PLC 122/2017) que inscreve o nome do ex-presidente da República Juscelino Kubitschek de Oliveira no Livro dos Heróis e das Heroínas da Pátria, guardado no Panteão da Pátria, em Brasília. JK foi o responsável pela transferência da capital do Rio de Janeiro para Brasília, cidade construída por ele e inaugurada em 21 de abril de 1960. O projeto segue para sanção presidencial. Nome do ex-presidente Juscelino Kubitschek vai para o Livro dos Heróis e das Heroínas da Pátria, guardado no Panteão da Pátria, em Brasília       (Arquivo/ Gervásio Baptista/Agência Brasil) O relator da matéria, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), destacou que Juscelino Kubitschek foi um dos maiores estadistas da história do Brasil. O senador disse que o projeto é de autoria do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), afilhado do ex-presidente. Ter o nome inscrito no livro significa receber o status de herói nacional. As páginas da obra são em aço. O livro fica guardado no P

Brasil num abismo cultural

Carlos Delano Rebouças* Não quero parecer radical, mas cada vez mais percebo que o brasileiro se esforça menos, bem menos, para sair desse abismo em que escolheu cair, adentrar, que contextualiza sua cultura. Ao longo de sua história, iniciada desde o descobrimento do Brasil, os mais críticos apontam uma série de influências para que sejamos um povo que não dá o justo valor às riquezas culturais e à educação de seu país. Apresentamo-nos no cenário mundial como leigos no quesito cultura. São as mais diversas justificativas, seja por conta da colonização portuguesa, pelas influências de outros povos, pela nossa origem indígena, seja até mesmo pela ineficiência administrativa de um país historicamente corrompido, cujos administradores sempre optaram em não investir na educação, para tornar o povo brasileiro cada vez mais fácil de ser enganado. Contudo, há quem defenda que essas justificativas não são suficientes para serem aceitas como responsáveis pelo perfil do nosso pov