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Mostrando postagens de maio 4, 2020

Sem fronteiras: Dia Mundial da Língua Portuguesa é comemorado com concurso literário

Porto Editora, o Instituto Camões e o Plano Nacional de Leitura de Portugal se uniram para criar concurso com o objetivo de disseminar a importância da língua portuguesa O Português é a língua mais falada no Hemisfério Sul e a quarta mais falada no mundo. Diante da sua importância, a Unesco resolveu incluir no seu calendário o dia 5 de maio como o Dia Mundial da Língua Portuguesa . Para celebrar a data, a editora portuguesa Porto Editora, o Instituto Camões e o Plano Nacional de Leitura de Portugal lançaram o concurso literário Contos do Dia Mundial da Língua Portuguesa, voltado para alunos que frequentam cursos de língua e cultura portuguesa ao redor do mundo. Para Luís Faro Ramos, presidente do Camões, o concurso reforça dois aspectos fundamentais da nova data comemorativa: “A afirmação do Português como uma língua de comunicação internacional e como uma língua plural, de pontes e de encontros". Os alunos devem enviar um conto inédito de até três páginas podendo se encaix

Livro de 2011 que previa uma nova pandemia chega à lista dos mais vendidos

‘Pandemias’, do médico brasileiro Stefan Cunha, estreou na lista ocupando a nona posição de Não Ficção Médico e autor Stefan Cunha Ujvari | © Divulgação Em 2011, a editora Contexto colocou nas livrarias brasileiras o livro  Pandemias , do médico brasileiro Stefan Cunha Ujvari. A capa do volume traz um comentário de Drauzio Varella: “Stefan faz uma análise criteriosa dos germes que poderão causar as futuras epidemias, num estilo que combina a precisão científica do infectologista competente com a do contador de histórias”. Nos dias de hoje, o livro passou a ter ainda mais relevância. Tanto que ele veio parar na lista dos mais vendidos dessa semana. Ocupando a posição de número nove da lista de  Não Ficção ,  Pandemias  teve 95 exemplares vendidos no período e não é o único livro sobre o tema do ranking. O clássico  A peste  (Record), de Albert Camus, não arreda o pé da lista de  Ficção . Nessa semana, ele ficou em 13º lugar da categoria, com 111 cópias vendidas. O  Ranki

Vítima de Covid-19, escritor e compositor Aldir Blanc morre aos 73 anos

Artista deixa uma das obras poéticas mais robustas à música brasileira, sobretudo com suas composições a partir da parceria com João Bosco, nos anos 1960 Sem recursos para manter o pai internado, filha chegou a pedir doações para fazer a transferência e o tratamento do artista (Alaor Filho / AE - 29/09/2006) O escritor e compositor Aldir Blanc morreus aos 73 anos na madrugada desta segunda, 4, no Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio. Ele estava com Covid-19 e seu quadro de saúde era considerado grave. O artista estava internado desde a semana passada em um hospital municipal na zona sul do Rio, com infecção urinária e pneumonia. Na ocasião, uma das filhas, Isabel, pediu doações para possibilitar a transferência e tratamento do artista. Hélio Delmiro estava fazendo uma live de sua casa, sozinho, na noite de terça, quando um de seus internautas avisou sobre o compositor Aldir Blanc. “Ele está internado”. Visivelmente transtornado com a notíci

Filosofando com Aristóteles e S. Tomás: “Qual é a causa da existência da cadeira?”

Segundo o filósofo grego de 2.500 anos atrás, existem 4 tipos de causa – e distingui-las nos ajuda a evitar muitos e relevantes mal-entendidos Uma pergunta aparentemente banal:  qual é a causa da existência da cadeira? As 4 causas aristotélicas Segundo o filósofo grego Aristóteles, que viveu há 2.500 anos, esta pergunta pode ser interpretada de quatro maneiras diferentes. 1 – Se entendemos que a causa da existência da cadeira é o fato de que alguém a produziu, estamos falando da “causa eficiente”: A causa da existência da cadeira é José, que a construiu. José é a causa eficiente da cadeira. 2 – Se entendemos que a causa da existência da cadeira é a finalidade de nos sentarmos nela, estamos falando da “causa final”: A causa da existência da cadeira é que precisamos dela para nos sentarmos. Sentar-se é a causa final da cadeira. 3 – Se entendemos que a causa da existência da cadeira é a madeira da qual ela é feita, estamos falando da sua “causa material”: