Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril 7, 2018

Acta Literária

Paulo Eduardo Mendes* As Academias de Letras primam pela forma da boa literatura. Há vocabulário antigo de profunda beleza. "Acta Literária" tem o toque histórico dessas resenhas do passado. A Academia Fortalezense de Letras mantém a Revista "Acta Literária" dentro do clima das rememorações típicas do bom vernáculo das tradições que nos encantam. "Acta Literária" é o relato completo desse saudosismo da Língua Portuguesa. Reunião de bons textos na representação dos quarenta membros dessa magna AFL com seus respectivos patronos. A sensibilidade de Seridião Correia Montenegro, ocupante da Cadeira 30 da Academia Fortalezense, tendo como Patrono Mozart Soriano Aderaldo, nos fez conhecer um tomo da "Acta Literária" alvo da nossa atenção. Na leitura dessa Revista literária encontramos textos, poesias e biografias dando conta do teor dessa assentada que ora comentamos. O certo é que "Acta Literária" possibilitou um "mergulho na hist

Espiar celular de companheiro pode resultar em prisão na Arábia Saudita

Nova lei pretende 'proteger a moral dos indivíduos e da sociedade e proteger a privacidade'. Mulher olha celular nas redondezas de Riad, Arábia Saudita. (Fahad Shadeed/ Reuters) Por Noah Browning Espiar o celular de seu companheiro na Arábia Saudita agora pode resultar em altas multas e em até um ano de prisão, de acordo com uma nova lei que pretende "proteger a moral dos indivíduos e da sociedade e proteger a privacidade". A punição será válida tanto para homens quanto para mulheres no ultraconservador reino muçulmano, de acordo com comunicado divulgado na noite de segunda-feira pelo Ministério da Cultura. A lei pode, entretanto, proteger homens de suas esposas. Como em muitas outras partes do mundo muçulmano, leis sauditas para divórcio, inspiradas em escrituras sagradas, muitas vezes exigem que esposas forneçam evidências de abuso ou promiscuidade sexual para pedir pensão. O celular de um marido pode ser grande fonte de evidências do tipo. A chamada

DISCURSO DO ÓDIO

Grecianny Carvalho Cordeiro* Observando as postagens nas redes sociais, uma coisa é clara: os discursos de ódio e de intolerância imperam. Posta-se uma mensagem de amizade, de solidariedade, trechos de um poema, uma música tocante, fotos de momentos inebriantes, viagens, encontros com amigos e, de repente, não mais que de repente, a revelação: Posts e frases: bandido bom é bandido morto; se a mulher apanhou é porque merecia; fulano deveria morrer; sicrano mereceu ser torturado e morto; beltrano deveria ser exterminado... E por aí vai. Isso, sem falar nos posts sobre política, onde o ódio e a intolerância contra quem pensa diferente chega a níveis absurdos. Logo em seguida, vêm posts e frases de Gandhi, Madre Teresa de Calcutá, Luther King, Cora Coralina, Drummond. Tenhamos cuidado com o que postamos e com o que compartilhamos, pois, embora desejemos apenas expressar nossa “sincera” opinião, podemos mostrar exatamente o que somos e como pensamos. E tenhamos cuidado,