Com mais de 100 exposições exibidas no Brasil e no exterior, o artista cearense Sebastião de Paula comemora 36 anos de carreira com mostra individual no Dragão do Mar
Imagens da exposição Memórias que não escrevi, de Sebastião de Paula (Foto: Divulgação) Filho do sertão cearense, o xilogravurista Sebastião de Paula nasceu em 1961, em Morada Nova. Foi essa origem, influenciada pelo imaginário popular nordestino, pela cultura oral sertaneja, com suas lendas e cantorias que, junto às inúmeras viagens pelo mundo com as mais de 100 exposições, trouxeram o artista à exibição de Memórias que não escrevi. Com abertura amanhã, 14, o Museu da Cultura Cearense (MCC), no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, recebe a mostra com 22 xilogravuras impressas sobre papel, com algumas intervenções feitas com stickers (adesivos comumente utilizados na arte urbana). Memórias que não escrevi fica em cartaz até 28 de julho com entrada gratuita. O artista chegou à Fortaleza ainda na adolescência, aos 14 anos. De lá até aqui, são 36 anos de carreira expondo suas obras e impressões. Frutos das vivências entre o sertão e sua circulação por várias metrópoles do