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Mostrando postagens de julho 8, 2019

Grazi Massafera retorna à TV como mãe de três apaixonada por samba e literatura; veja cenas inéditas

Nova novela das 7 estreia em julho Por Gshow  — Rio de Janeiro Após cerca de um ano,  Grazi Massafera  está de volta às novelas como a protagonista de  Bom Sucesso . Na nova novela das 7, a atriz será  Paloma , uma típica mulher brasileira que enfrenta uma tripla jornada diária: trabalha fora, cuida de casa e  cria os três filhos sozinha . “Minha mãe e muitas mulheres que encontrei pelo caminho são inspiração para esse papel”, disse a atriz. A vida nem sempre sorriu para essa mãe batalhadora. Moradora do subúrbio do Rio de Janeiro, a costureira aprendeu a tirar lição das situações difíceis, nunca se fez de vítima e enfrentou os obstáculos que encontrou pelo caminho com muita fé. A personagem tem duas grandes paixões: samba e literatura.   Grazi será Paloma em "Bom Sucesso" — Foto: TV Globo/Vitor Pollack Por conta da gravidez inesperada, Paloma precisou abandonar o sonho de se formar em Letras e aprendeu a costurar para sustentar a casa: &qu

Um mito chamado João: conheça a trajetória da lenda da Bossa Nova

Cantor João Gilberto morre aos 88 anos.(Foto: Marcos Hermes/AFP) Filho de Juazeiro da Bahia, João Gilberto consagrou-se como o pai da Bossa Nova, mostrando ao Brasil uma nova forma de cantar e tocar violão. Sua história foi contada no caderno especial em comemoração aos seus 80 anos no Vida&Arte Foi só aos 15 anos que João Gilberto ganhou seu primeiro violão. Foi só com essa idade que ele pode começar a transpor para as cordas de nylon o que já tinha assimilado das canções populares. Nascido na cidade de Juazeiro, na Bahia, no dia 10 de junho de 1931, João Gilberto Pereira de Oliveira demorou a ter nas mãos o instrumento que lhe consagraria. Mas, desde cedo, foi um apaixonado por música. Ao longo dos quatro anos que frequentou dois colégios in- ternos em Aracaju (Sergipe), o menino Joãozinho tocou tambor, marcação e caixa na banda das escolas. Somente quando retornou a Juazeiro, em 1946, seu pai lhe deu um violão, com o qual passou a comandar o conjunto vocal Enamorados d

Descoberta de brasileiros pode mudar história da humanidade

Pesquisadores encontraram materiais de pedra lascada na Jordânia, que alteram o que se pensava sobre o desenvolvimento da humanidade Da redação, com Agência Brasil Uma equipe de pesquisadores brasileiros e italianos encontrou materiais que teriam 2,4 milhões de anos em um sítio arqueológico na Jordânia. A descoberta coloca novos elementos que podem mudar o conhecimento consolidado sobre o desenvolvimento da humanidade e das dinâmicas de migração do gênero homo a partir da África para outras regiões do planeta. O resultado do estudo foi divulgado em uma revista científica. Nos debates acadêmicos, a tese predominante, em que pese polêmicas e hipóteses divergentes, dá conta que o gênero homo surgiu há cerca de 2,4 milhões de anos na África, tendo como primeiro representante o homo habilis. Há 2 milhões de anos, teria surgido o homo erectus. As primeiras evidências da presença de homo erectus fora do continente africano ocorreu em um sítio arqueológico da Geórgia, datada de

Comunidades quilombolas terão bibliotecas nas escolas no estado do Rio

Tânia Rêgo/Agência Brasil O presidente da Academia Brasileira de Letras, professor Marco Lucchesi, assina na terça-feira (9) convênio com o Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro (Iterj) para a formação de bibliotecas nas comunidades quilombolas e nas escolas que atendem essa população. Lucchesi informou à  Agência Brasil ,que o acordo com o Iterj, responsável pela titulação das terras quilombolas, resultou da viagem que fez em junho passado a quatro quilombos situados entre os municípios de Araruama e Cabo Frio, na Região dos Lagos: Maria Joaquina, Preto Forro, Fazenda Espírito Santo e Quilombo de Sobara. "Foi um momento inesquecível em que fizemos como sempre doação de livros mas, principalmente, pela proximidade com essa importante parcela da população brasileira", externou. De acordo com levantamento da Fundação Cultural Palmares, o Brasil tem 2.197 comunidades quilombolas reconhecidas, das quais 29 estão no estado do Rio de Janeiro. Marco Lu