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Mostrando postagens de junho 22, 2018

Marlon Ferri lança último livro de sua trilogia

O jornalista, músico e escritor Marlon Ferri, autor da trilogia O Mito de Miguel Jornalista, músico e escritor, o rio-pretense Marlon Ferri, 26 anos, acaba de lançar o último livro da trilogia O Mito de Miguel, iniciada por ele em 2014. A terceira publicação, intitulada O Mito de Miguel: Aniquilação, pode ser adquirida no site do  Clube de Autores . A trilogia que marca a estreia de Ferri na literatura conta a história de Miguel, um jornalista que, durante as investigações em torno de uma série de assassinatos misteriosos, em que as vítimas não apresentam nenhum vestígio de sangue, descobre que 12 anjos, regidos pelos 12 signos do zodíaco, estão à sua procura. O personagem é, na verdade, o poderoso Santo Arcanjo, que precisa recuperar seus poderes, divididos entre esses 12 anjos. A última parte da trilogia se passa no inferno, onde Miguel e a anja Ráh tentam impedir que mais demônios invadam o planeta Terra. Para compor o desfecho de sua história, o rio-pretense buscou referê

Bienal do Livro de São Paulo conterá Estande do Cordel e do Repente

por  Diego Barbosa - Repórter Pelo segundo ano consecutivo, Bienal do Livro de São Paulo conterá Estande do Cordel e do Repente Um dos maiores eventos culturais do país, a Bienal Internacional do Livro de São Paulo acontece de 03 a 12 de agosto deste ano, contemplando sua 25ª edição. Com a proximidade da data de realização da feira, a programação vai, pouco a pouco, sendo confirmada, e a mais recente atualização contempla o Nordeste em sua já característica variedade de expressões artísticas tradicionais. Aprovado via Lei Rouanet e sob a coordenação da Câmara Cearense do Livro (CCE), o Estande do Cordel e do Repente marcará presença na mostra literária pela segunda vez consecutiva e já divulgou suas atrações. No total, mais de 70 nomes - compreendendo escritores, cordelistas, repentistas, cantores, xilogravuristas, entre outros artistas - ocuparão o espaço com a missão de conferir visibilidade ao que vem sendo produzido nas bandas de cá. Dentre eles, estão os veteranos Ade

Com entrega de troféus aos homenageados, terceira edição do Festival Vida&Arte começou oficialmente na noite de ontem, dando início a um período intenso de arte e cultura

A CANTORA Elza Soares recebeu o troféu das mãos da jornalista Ana Naddaf JULIO CAESAR Após meses intensos de preparo, organização e dedicação de milhares de colaboradores, o Centro de Eventos do Ceará recebeu, na noite de ontem, a abertura do terceiro Festival Vida&Arte — evento multicultural que celebra os 90 anos do  O POVO . Foi um momento de celebração e emoção. Receberam o troféu Vida&Arte — criado pelo pintor, escultor e arquiteto José Nascimento especialmente para o evento — o jurista Paulo Bonavides, o humorista Renato Aragão, o cantor, compositor e violonista Evaldo Gouveia, o arquiteto e compositor Fausto Nilo e a cantora Elza Soares. As entregas dos troféus foram marcadas por momentos de emoção. Elza conclamou “gritos de vitória das mulheres” presentes; Evaldo discursou após um número musical em homenagem a ele; grupo de crianças se apresentou para Renato Aragão; Bonavides recebeu o troféu das mãos de André Filipe Dummar — tataraneto do seu amigo Demócrito R

Rio debate intolerância religiosa e racismo

'Nós não podemos mais admitir que as nossas casas sejam vilipendiadas', diz mãe de santo. Já em 2014 representantes de religiões de matriz africana entregam ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, carta em que denunciam a discriminação do Estado brasileiro contra praticantes de candomblé e umbanda. (Luis Macedo / Câmara dos Deputados) Por Cristina Índio do Brasil A invocação da energia dos orixás, uma cerimônia chamada de Xirê, em frente à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, na Cinelândia, abriu caminho para uma noite de discussão sobre o racismo e a intolerância religiosa e em defesa da cultura africana. Ao som dos atabaques, integrantes de terreiros do Rio dançaram em homenagem a todos os orixás, observados por quem passava na praça e era atraído pela cerimônia. No alto da escadaria, sentada em uma cadeira, dona Rosália Oliveira dos Santos, a mãe Rosinha de Odé, com seus 92 anos de vida e 62 anos de iniciação no candomblé, acompanhava tud

Clube do livro católico: formação e comodidade

Modelo de negócio ganha destaque no cenário de crescimento do mercado editorial religioso Em 2017, o mercado editorial brasileiro faturou cerca de R$ 5,17 bilhões com a comercialização de 355 milhões de livros. É o que mostram os dados da Pesquisa de Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). De acordo com o estudo, o faturamento específico das editoras do segmento religioso teve crescimento nominal de 4,61% em relação a 2016. Os livros com temática religiosa ficaram entre os três gêneros mais vendidos. Seguindo uma tendência, autores católicos sempre figuram entre os primeiros colocados em listas de  best-sellers . Atualmente, os livros “Combate Espiritual”, de Pe. Reginaldo Manzotti, e “Jesus, o Homem Mais Amado da História”, de Rodrigo Alvarez, estão entre as obras mais comercializados no Brasil. Aliás, o interesse dos católicos pela leitura e pela formação religiosa constante fazem o segmento editori

O padrão qualidade do ensino

Carlos Delano Rebouças* Qual o verdadeiro conceito de qualidade da educação brasileira? Como é definida pelos principais protagonistas - educadores e educandos - quanto aos seus resultados? São perguntas, confesso, que me faço cada vez que vejo o tratamento que dão a educação, esta mesma usada como palavra-chave de teses e discursos, com argumentos teorica e inquestionavelmente ricos, contudo, controversos na sua prática, sobretudo quando  se constrói tendo por base interesses difusos, mesmo que paradoxalmente represente a falta deles. A escola faz de conta que ensina e diz que é de qualidade. Estabelece, como um quase invisível pano de fundo, que educa de verdade apenas por repassar conhecimentos, cumprindo à risca o seu planejamento, muitas vezes para atender às necessidades das classificadas turmas especiais, oriúdas de uma espécie de segregação que divide o joio do trigo, mas que também são suas, como fortalecimento de uma imagem positiva no mercado. Mas esse foco vo