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Mostrando postagens de dezembro 20, 2018

Os melhores livros de 2018

Em ano de crise para grandes players do mercado editorial brasileiro, editoras colocaram no mercado obras instigantes, do romance à biografia, dos quadrinhos aos estudos literários   André Cáceres, Guilherme Sobota, Maria Fernanda Rodrigues e Ubiratan Brasil, O Estado de S. Paulo   As listas de melhores lançamentos do mercado editorial brasileiro de 2018, segundo críticos e jornalistas de livros do  Estadão  (as listas continuam após cada foto).   Ubiratan Brasil Entre as Mãos – Juliana Leite (Record) Livro de estreia da escritora, vencedora do Prêmio Sesc de Literatura, tem o ritmo ditado pelo corpo feminino, uma trama que se constrói e reconstrói por meio de narrativas que se cruzam e, por isso mesmo, destroem umas as outras, formando uma espécie de quebra-cabeça. Pede uma leitura apurada, atenta, portanto, desafiante. O Sol na Cabeça – Geovani Martins (Companhia das Letras) Também estreante , mas aqui se aventura pelos contos. Ao reproduzir a oralidad

Crise, censura, política e uma chance aos independentes: o ano da Literatura em 2018

Os principais fatos e personagens que foram destaques da literatura neste ano Arivaldo Chaves / Agencia RBS Ano de recessão econômica generalizada, 2018 chegou ao fim com o mercado livreiro vivendo um paradoxo inquietante. Por um lado, aprofundando uma crise que já dura desde 2015 e que resultou em um encolhimento de mercado de 21% em três anos, as redes de megastores  Cultura  e  Saraiva ,  entraram com pedidos de recuperação judicial para impedir o crescimento de uma dívida paralisante. Ao mesmo tempo, o tropeço das duas gigantes do setor ocorre em um ano em que, de acordo com uma pesquisa do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), houve um crescimento nas vendas de livro em 3,6% em volume e em 5,4% em valor, ensaiando uma tímida recuperação. A esse quadro, unem-se novas livrarias e editoras, reconhecimento de autores independentes e mudanças na maior editora do Brasil. Ah, sim, também não teve Prêmio Nobel. O tropeço dos gigantes Em 2018, o Brasil t

A incrível odisseia de uma criança deficiente para ir à escola na Indonésia

Seus pés deformados e pernas curtas não permitem que ele alcance mais do que a altura do quadril de seus colegas de classe. Mukhlis Abdul Holik, menino indonésio deficiente de oito anos, utiliza as mãos para ir até a escola em Sekarwangi, na província de Java, em 15 de dezembro de 2018 (AFP) Um menino indonésio de oito anos, que sofre uma deficiência física severa, consegue superar todos os obstáculos a cada dia para chegar à escola. Mukhlis Abdul Holik, que não pode ficar de pé, percorre uma distância de cerca de seis quilômetros até a escola rastejando ou caminhando em suas mãos, que ele protege com sandálias. Seus pés deformados e pernas curtas não permitem que ele alcance mais do que a altura do quadril de seus colegas de classe. Apesar de sua deficiência, ele consegue atravessar os mesmos caminhos pedregosos e passar pela mesma ponte de madeira que as outras crianças para chegar ao colégio, no oeste da ilha de Java, acompanhado por sua mãe. "A estrada é íngreme,

Camerata apresenta clássicos de natal e populares no Cineteatro São Luiz

Foto: Giseldo Castro A última noite de programação do Cineteatro São Luiz em 2018 será neste domingo (23/12), às 19h, com a  Camerata da Orquestra Sinfônica da UECE.  A orquestra, sob regência de Willian Ciríaco e Rélmerson Lima apresenta Concerto de Natal, de Arcangelo Corelli, bem como Tangos e trilhas de filmes. Na ocasião, o Cineteatro receberá alimentos não perecíveis para as instituições beneficentes “Escola Acústica da Natureza” e “Fundação Capoeira Água de Beber”. O acesso é gratuito. A Camerata da OSUECE é o grupo selecionado de cordas (violinos, violoncelos, violas e contrabaixos) que faz repertório especializado para essa formação. Tem como integrantes 22 instrumentistas da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará (OSUECE). OS UECE A OSUECE é formada por cerca de 65 integrantes distribuídos dentre os naipes das madeiras, metais, percussão e cordas. A direção e regência titular é do prof. Alfredo Barros, maestro e compositor, doutor em Artes Musicais