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Mostrando postagens de janeiro 4, 2019

Promoção e vivência da paz: compromisso para as pessoas de boa vontade

A paz precisa ser promovida e vivida, e não apenas ansiada. Ela não vem por si só; é preciso conformar nossa vida a ela. A paz, ensina-nos as Sagradas Escrituras, é fruto da justiça. (Milada Vigerova by Unsplash) Por Felipe Magalhães Francisco* Passados os festejos de Natal e Réveillon, com seus muitos bons votos, o desejo de paz permanece? A pergunta parece inocente, pois, quem não desejaria viver em paz, sempre? Essa pergunta, no entanto, quer chamar a atenção para o fato de que a paz precisa ser promovida e vivida, e não apenas ansiada. Ela não vem por si só; é preciso conformar nossa vida a ela. Além disso, faz-se necessário que compreendamos a paz – uma que seja realmente possível – fora da idealização. Paz não significa ausência de conflitos. Para as religiões, essa temática é fundamental, apesar de muitas vezes elas trabalharem contra a promoção e a vivência da paz. O estar e o viver em paz estão necessariamente ligados ao sentido da vida: quem está reconciliad

Com glúten ou sem?

Misturando ingredientes pixabay Meia dúzia de brincadeiras – algumas talvez até meio sérias – para gastar um pouco de tempo nesta sexta-feira. +++ INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Mulheres, me desfrutem: Possuo algum dinheiro, Sou carinhoso, ordeiro, E não contenho glúten. LENTILHAS Quando penso em lentilhas penso em tramas em dramas em desonestas partilhas penso em primogenituras em imposturas e de Esaú tenho dó e sinto raiva de Jacó. HAPPY BIRTHDAY Que alegria, oh! Na horta da vida Mais uma abó Bora colhida. SEGUNDA OPINIÃO Já fui melhor. Já tossia, Mas não me sentia mal, Era uma tosse teatral, Agora é que é pneumonia. LÓGICA A história sendo de amores, Com os poetas ficam os lutos E o peito pleno de flores. Os frutos ficam com os putos. TRADIÇÃO Não temos nada a dizer. Disseram tudo por nós. Quem há de tão tolo ser Que gaste em vão sua voz? MEADA O amor às vezes disfarça Tão bem aquilo que esc

Prêmio Sesc de Literatura abre inscrições na próxima semana

PUBLISHNEWS, REDAÇÃO Interessados terão de 09/01 a 14/02 para inscrever seus livros nas categorias Conto e Romance. Vencedores terão livros publicados pela Record. O Prêmio Sesc de Literatura abre na próxima semana as inscrições para sua edição de 2019. Lançado em 2003, o concurso identifica escritores inéditos, cujas obras possuam qualidade literária para edição e circulação nacional. Além de inclui-los em programações literárias do Sesc, o Prêmio também abre uma porta do mercado editorial aos estreantes: os livros vencedores são publicados e distribuídos pela editora Record. As inscrições poderão ser feitas a partir do próximo dia 9 e até o dia 14 de fevereiro gratuitamente pela internet. São aceitas obras inéditas nas categorias Conto e Romance. Desde a primeira edição o prêmio já teve mais de 12 mil livros inscritos e em 2018 os vencedores foram Juliana Leite, com o livro  Entre as mãos , e Tobias Carvalho com  As coisas . O edital e o link para as inscrições podem ser

Filme sobre campos de concentração no Ceará participa de Mostra em Minas Gerais

A narrativa do filme é baseado em histórias reais a partir da vivência de personagens (FOTO: Divulgação) O longa-metragem “Currais”, foi selecionado para a  22ª Mostra de Cinema de Tiradentes , que acontece entre os dias 18 e 26 de janeiro, na cidade histórica de Minas Gerais. Dos direitos cearenses, David Aguiar e Sabrina Colares, a exibição do filme terá estreia dentro da programação da mostra olhos livres, no dia 23 de janeiro, às 18h, no Cine Tenda. O documentário narra a história de Romeu, que viaja de carro pelo sertão em busca de respostas e vestígios sobre os campos de concentração no Ceará, em que milhares de flagelados da seca de 1932 foram aprisionados em troca de sobrevivência. Segundo uma das diretoras do filme, a cineasta Sabrina Colares, Currais foi fundamentado na pesquisa de mestrado de David e no livro  Isolamento e Poder: Fortaleza e os campos de concentração na seca de 1932,  da professora de história, Kênia Souza Rios. “Primeiramente seria um curta-metra

Folia de Reis: Mais do que folclore, uma manifestação da religiosidade popular

( ACI ).- Após o  Natal , por diversas cidades do Brasil vários grupos de Folia de Reis saem batendo de porta em porta, cantando, levando a alegria pela Boa Nova do nascimento do Senhor e recordando a visita dos Reis Magos ao Menino Jesus. Trata-se de uma tradição que, mais do que apenas parte do folclore nacional, é uma grande demonstração da religiosidade popular. A Folia de Reis costuma ter início logo após a celebração do nascimento de Jesus e segue até o dia 6 de janeiro, quando a  Igreja  celebra a Solenidade da  Epifania  (manifestação) do Senhor. No Brasil, quando esta data cai durante a semana, a celebração é transferida para o domingo, o que não é o caso deste ano. Além disso, é também conhecida como Festa dos Santos Reis. Esta é uma tradicional festa trazida pelos colonizadores portugueses no século XVIII e que ainda se mantém viva em diversas cidades e estes tradicionais grupos podem receber também outros nomes como Terno de Reis ou Reisado. Conforme recordou o B

Braille: especialistas dizem que há avanços, mas ainda muito trabalho

Aos 7 anos de idade, Alceu Kuhn aprendeu a ler com a ponta dos dedos. Desde então, não se distanciou mais do sistema braille, que ele descreve como “a forma pela qual o cego consegue tocar as palavras”. Passaram pelas suas mãos, ainda criança, obras como  O Pequeno Príncipe , de Antoine de Saint-Exupéry,  O Guarani , de José de Alencar, e  Robinson Crusoé , de Daniel Defoe. Atualmente, Kuhn é revisor braille e luta para que o sistema de escrita e leitura chegue a mais pessoas. Hoje (4), no Dia Mundial do Braille, Kuhn diz que há avanços a serem comemorados, mas ainda muito trabalho pela frente. Ele é um dos diretores da Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB) e representante da organização na Comissão Brasileira do Braille. A comissão foi instituída pelo Ministério da Educação (MEC) para desenvolver uma política de diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do sistema braille em todas as suas modalidades de aplicação. “Eu fico muito feliz de ter tido