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Mostrando postagens de novembro 13, 2016

Decisões racionais

Gonzaga Mota* A economia é uma ciência extremamente complexa, pois depende de muitas variáveis endógenas e exógenas para se encontrar um modelo de desenvolvimento justo e sustentável. Cientistas e estudiosos, cada um em sua época, como Adam Smith, Ricardo, Marx, Max Weber, desenvolveram teorias baseadas em diretrizes filosóficas. Já Petty, Quesnay, Walras e Leontief, por exemplo, deram ênfase a conceitos matemáticos nas suas teses do equilíbrio econômico geral. A rigor, a Filosofia é dialética e a Matemática, por ser exata, é lógica. Tanto a Filosofia como a Matemática são fundamentais na formulação de politicas econômicas. O difícil é encontrar um entendimento que possa conduzir um País para uma situação de paz e crescimento com igualdade de oportunidades. Para se ter uma harmonia, dentre alguns fatores, convém destacar: Democracia, Educação(cognitiva e comportamental) e Justiça. O trinômio mencionado, proporcionando a confiança e a segurança jurídica, é o remédio mais eficaz par

Smartphone ainda é o presente mais desejado pelos consumidores brasileiros

Apesar de a crise  econômica ter reduzido o poder de compra do brasileiro no último ano, o desejo de comprar um smartphone - ou de trocar o atual por um mais avançado - não cessou. Com a aproximação do período de promoções que começa com a Black Friday, em 25 de novembro, e termina com o Natal muitas pessoas estão vendo uma oportunidade de, finalmente, viabilizar a compra. Não é de hoje que os smartphones estão no topo da lista de desejos dos brasileiros. De acordo com a empresa de pesquisa eBit, eles movimentaram R$ 360 milhões em vendas em sites de comércio eletrônico durante a Black Friday em 2015. Para este ano, segundo pesquisa encomendada pelo Google em agosto, os smartphones se mantém no topo da lista de produtos que as pessoas planejam comprar na Black Friday, com 44% das intenções de compra, à frente de calçados e roupas femininas. No total, 57% dos entrevistados afirmaram que planejam comprar um smartphone nos seis meses posteriores à pesquisa - o que abrange as celebraçõe

Cigarro provoca mutações genéticas que favorecem câncer

Fumar um ma ço de cigarros por dia provoca, em média, 150 mutações por ano nas células pulmonares, segundo pesquisadores que identificaram vários mecanismos pelos quais o fumo danifica o DNA. O estudo, publicado nesta quinta-feira na revista Science, avalia com precisão - pela primeira vez - os devastadores efeitos genéticos do cigarro, e não apenas para os pulmões, mas também para outros órgãos que não estão diretamente expostos ao fumo. Estudos já revelavam que o cigarro contribui com ao menos 17 tipos de câncer, mas até o momento não se havia estabelecido como o fumo provocava estes tumores, destacam os pesquisadores do britânico Wellcome Trust Sanger Institute e do americano Los Alamos National Laboratory. O maior número de mutações genéticas causadas pelo tabagismo se observou no tecido pulmonar, mas outras partes do corpo também apresentaram alterações do DNA que explicam como fumar causa diferentes tipos de câncer. O cigarro contém mais de 7 mil substâncias químicas di

Morre o cantor e compositor Leon Russell

O músico norte-a mericano Leon Russell morreu neste domingo, 13, em Nashville, no Tennessee, aos 74 anos. A morte foi anunciada na página oficial do cantor no Facebook. A causa não foi divulgada, mas, nos últimos anos, ele vinha enfrentando vários problemas de saúde e, em julho, chegou a sofrer uma parada cardíaca. Sua mulher disse apenas que ele morreu enquanto estava dormindo. Russell nasceu em 1942, em Oklahoma, com o nome de Claude Russell Bridges. Como compositor, ele é conhecido por sucessos como "A Song for You", famosa na voz de Joe Cocker, Donny Hathaway e Neil Diamond, entre outros, além de "This Masquerade" gravada por George Benson e Shirley Bassey, e "Hummingbird". Desde os anos 1960, Russell tocou anonimamente como pianista de estúdio com vários músicos célebres em grandes sucessos pop. Na sequência, diversificou sua carreira, passando a compor e a atuar como sideman em várias bandas. Entre os gêneros que tocou estão rock, folk, blues e

Maior superlua em quase 70 anos será vista no dia 14 de novembro

Os brasileiros ainda  compravam em cruzeiros, o presidente era Eurico Gaspar Dutra e os televisores não existiam no País na última vez em que a lua esteve tão perto da Terra. Na próxima segunda-feira, 14, o satélite vai estar à menor distância do planeta desde 1948, cerca de 355 mil quilômetros, o que faz do fenômeno uma super-superlua. O intervalo médio entre o satélite e a Terra é de aproximadamente 384 mil quilômetros. A diferença entre as duas posições lunares daria para percorrer o Brasil quase sete vezes, de norte a sul. A superlua ocorre quando a lua cheia ou nova atinge o perigeu, o ponto mais próximo da Terra em sua órbita mensal. A trajetória da Lua é elíptica e, como ela não faz um círculo perfeito ao redor da Terra, existem datas em que o satélite está mais próximo ou distante do planeta. A superlua é um fenômeno comum, que ocorre em média seis vezes por ano. Em 2016, são três consecutivas, nos dias 16 de outubro, 14 de novembro e 14 de dezembro. Em outubro e dezembro

Mostra em SP apresenta legado de Abdias Nascimento no combate ao racismo

Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil A partir de 17 de novembro, a  exposição  Ocupação Abdias Nascimento , que mostra toda a trajetória do intelectual negro, fundamental para a história de combate ao racismo no Brasil, estará no Itaú Cultural, na capital paulista. Ele foi escritor, artista visual, teatrólogo, político e poeta, além de um dos maiores ativistas dos direitos civis e humanos das populações negras. A exposição resgata momentos de sua história, sua participação em grupos artísticos como a Santa Hermandad Orquídea, o Teatro do Sentenciado, o Teatro Experimental do Negro e o Museu de Arte Negra, além de grupos de articulação política, social e de pesquisa, como a Convenção Nacional do Negro, o Memorial Zumbi e o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (Ipeafro). Estarão também representados seus mandatos como deputado e senador. Exposição apresenta, entre outras atrações, pinturas, documentos históricos, correspondências, discursos, entrevistas, depoi

Franceses lembram um ano dos ataques terroristas em Paris

Da Agência Brasil* Várias homena gens estão ocorrendo hoje (13) em Paris, para marcar o primeiro ano dos ataques terroristas que deixaram 130 pessoas mortas na cidade. O presidente francês, François Hollande, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, irão visitar todos os locais que foram alvo dos ataques na capital francesa, entre eles o Stade de France e a boate Bataclan, onde 89 pessoas morreram. Eram pouco mais de 21h de 13 de novembro de 2015 quando algo mudou para sempre em Paris. Carregado de explosivos, um homem-bomba detonou o próprio corpo nos arredores do Stade de France, onde a seleção da casa disputava um amistoso com a Alemanha, na presença do presidente François Hollande. Foi o início de uma noite que não sairá mais da memória dos franceses e que resultou em 130 mortes. O único suposto terrorista ainda vivo, Salah Abdeslam, foi caputrado na Bélgica e está em uma prisão de segurança máxima na cidade francesa de Fleury-Mérogis e se recusa a colaborar. Reação dos frances

Primeira residência presidencial de Brasília, Catetinho completa 60 anos

Débora Brito - Repórter da Agência Brasil Brasília - O Catetinho, primeira residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek na capital federal é um pequeno museu aberto à visitação pública, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer (José Cruz/Agência Brasil) José Cruz/Agência Brasil Em novembro de 1956, um capítulo importante da História do Brasil se iniciava no Planalto Central. Antes mesmo de ganhar forma, Brasília recebia sua primeira sede de governo: o Catetinho. Um espaço singular, rodeado por uma área de preservação ambiental do cerrado, o Catetinho completou 60 anos no dia 10 de novembro. Conhecido como Palácio de Tábuas, devido a estrutura de madeira, o Catetinho foi a primeira sede oficial utilizada pelo então presidente Juscelino Kubitschek de 1956 a 1959. O local também serviu de ponto de apoio para os pioneiros que trabalhavam na construção da nova capital federal, inaugurada em abril de 1960. O nome catetinho foi dado pelo famoso violonista e seresteiro Dile

Reduzir mortes de abelhas no inverno é discutido na Olimpíada do Conhecimento

Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil  Matheus Minotto tem apenas 11 anos, mas o entusiasmo do aluno do Sesi de Criciúma (SC) com o projeto que ajudou a desenvolver é tão envolvente que fica impossível um visitante da Olimpíada do Conhecimento não acabar se unindo por alguns minutos à concentração de curiosos em frente ao seu estande. O projeto apresentado por ele e outras cinco crianças e seis adultos da mesma unidade do ensino técnico é uma solução para reduzir o número de mortes de abelhas no período do inverno. Brasília - Matheus Minotto,11 anos, durante a Olimpíada do Conhecimento, disse  a gente viu que no inverno 40% a 90% das abelhas morrem. Fomos na casa de um apicultor que já usava esta ideia e vimos que dá certo  (José Cruz/Agência Brasil) José Cruz/Agência Brasil “A gente viu que no inverno 40% a 90% das abelhas morrem. Fomos na casa de um apicultor que já usava esta ideia e vimos que dá certo”, disse, atropelando as palavras diante da empolgação. A es

Voluntários acumulam eventos no currículo e elogiam vivência

Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil A servi dora pública Glória Melgarejo, de 50 anos, revisava um texto quando leu sobre a seleção de voluntários para a abertura da Olimpíada do Rio de Janeiro. Interessada, ela se inscreveu e começou ali a "carreira" de voluntariado que nas últimas duas semanas fez uma parada em Cuiabá, para os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). Histórias como a dela, em que um voluntariado foi levando a outros, não são difíceis de encontrar. Glória dançou na abertura da Olimpíada e também participou das duas cerimônias da Paralimpíada. "Sempre pensei em voluntariado, mas não para esse tipo de situação", disse, que a servidora que também é jornalista. "Tem muito a ver com a nossa área, de ser curioso. Tem amigo meu que fala que eu sou maluca, que estou tirando férias para trabalhar". A ida para o JUBs foi combinada com um dos amigos que fez na Olimpíada, o professor de educação física, pedagogo e enfermeiro Paulo Ro