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Mostrando postagens de agosto 27, 2020

Dia Internacional da Igualdade Feminina: conquistas de brasileiras e o retrocesso que se avizinha

Apesar dos importantes avanços, a classe feminina no Brasil enfrenta desafios que vão desde a crise sanitária até o governo vigente Por GABRIELA ALMEIDA Mulheres participando da primeira Marcha das Margaridas, movimento que reivindicava direitos das trabalhadoras rurais, em frente ao Congresso Nacional (Foto: Brasil De Fato/ Claudia Ferreira) Comemorado nesta quarta-feira, 26, o Dia Internacional da Igualdade Feminina  celebra conquistas de uma classe que precisou lutar para alcançar direitos fundamentais, como a liberdade.  No Brasil, mulheres conquistaram importantes avanços mas, de acordo com especialistas,  têm agora a luta pela equidade ameaçada de retrocesso por fatores como a crise sanitária e o governo vigente. A data comemorativa foi estipulada pelo Congresso dos Estados Unidos da América (EUA) em 1973, fazendo alusão a uma emenda constitucional que permitiu o voto feminino no pais, mais de cinco décadas antes. Nesse contexto,  o dia foi celebrado para marcar

Livro analisa as transformações do direito econômico a partir da Constituição de 1988

Com lançamento virtual nesta quinta-feira, obra busca fomentar o debate sobre o tema Direitos sociais e ambientais têm sido dilapidados por interesses econômicos (Wilson Dias/ABr) Pablo Pires Fernandes Cada sociedade ou nação é regida por modelos econômicos distintos que, em maior ou menor medida, são determinados por suas Constituições. No caso brasileiro, a Constituição de 1988 estabelece princípios de ordem econômica bastante amplas, com garantias sociais, trabalhistas, ambientais e diretrizes próprias. No entanto, os postulados constitucionais, a respeito da economia – assim como tantos outros - poucas vezes são colocados em prática. A discussão sobre a efetividade das leis da Carta magna de 1988 na realidade socioeconômica do Brasil é o tema do livro  Constituição econômica bloqueada - impasses e alternativas , dos professores e pesquisadores Giovani Clark, Leonardo Corrêa e Samuel Nascimento. O trabalho reúne quatro ensaios que revisam as muitas questões que envolvem

Projeto ensina professores a lidar com crianças com autismo

Assim como muitos educadores, a pesquisadora e professora da rede municipal de São Carlos (SP), Viviane Macedo, sentia dificuldade em ensinar repertórios comportamentais e acadêmicos aos alunos com autismo. Pesquisas científicas mostram que essa é a realidade de muitos professores da Educação Básica, que se sentem frustrados quando precisam lidar com crianças com autismo. Mesmo os profissionais formados em Educação Especial encontram dificuldades na hora de trabalhar com elas. Pensando nesses desafios, Viviane Macedo, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), produziu, em dissertação do mestrado, três vídeos que ensinam algumas técnicas baseadas na Análise do Comportamento Aplicada para quem ainda não conhece a maneira correta de ensinar crianças com autismo,. O objetivo é alcançar maior número de profissionais que trabalham com crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). “A proposta da pesquisa