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Mostrando postagens de maio 11, 2023

Saudade de Brasília

  Soneto Brasília da nostalgia, da saudade. Voltei, quis rever os anos oitenta. Anos de pouca liberdade, há quarenta, Está no meu DNA, não há iniquidade. Seminário da Capital Federal: bonito! Capítulo de minha vida: bons tempos. Jovem irrequieto, apoiado no Unigênito! Espírito fraterno, em meio ao contratempo. Com o Pe. Enoque, o papo ficou em dia! Alimentava o dia feliz desse momento! Pisar no chão do planalto não era teoria. Bênção ao gabinete de Luizianne Lins. No abençoar de seu mandato, só alegria! Afonso e demais no ambiente, afinidade! Pe. Geovane Saraiva

A verdadeira beleza

    Rosa Maria Gomes Mathias* Contemplando a beleza da vida, tanto no plano humano como no transcendente – lugares, pessoas, paisagens da cidade, o sol, a lua, o mar – o autor abre espaço em sua obra para uma leitura meditativa. “Na casa do meu Pai existem muitas moradas” (Jo 14, 2). O sublime que nos interpela no cotidiano é explorado em seus sonetos: as obras da criação nos comunicam os mistérios de Deus. Nas palavras do autor: “Mistério sublime a ação pelas Tuas mãos! Glória, aclamai a Deus!” A beleza é deslumbre e encanto. Ela interrompe o pragmatismo cotidiano, quebra o automatismo da existência e nos coloca diante da experiência do esplendor, da plenitude. Podemos encontrar a beleza na cultura, na obra do artista, no vislumbre da natureza, na contemplação da existência. Mas a beleza tem muitas formas. Onde estaria a verdadeira beleza? Aquela que não só nos deslumbra, mas nos preenche e nos leva uma experiência de plenitude? O evangelista nos adverte com muita simplicidade: “não a