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Mostrando postagens de abril 15, 2021

Quando não se vê Deus

  Padre Geovane Saraiva* A acolhida, vinculada à disposição em se viver uma fé sólida, a partir de Jesus de Nazaré, mas num fascínio comovedor, está, sim, dentro da busca da descoberta de algo, ou daquele tesouro precioso, muito além de sua própria feição, meramente humana, convencido de que em tudo isso se poderá reconhecer um sinal, o sinal de Deus, mas num convite para abraçar a fé, com um sim todo livre e integralmente convicto, numa confiança incondicional e absoluta. Essa fé deve ser destemida e resoluta no Homem de Nazaré, revelador da face afável do Pai, mas por pessoas livres, alegres e ardorosas. Que ela cresça por sua importância, de tal modo persistente, autêntica e verdadeira, como a de um jovem judeu, ao escrever no muro do seu pequeno bairro, ou gueto, da cidade de Varsóvia, esta afirmação: “Creio no sol, também quando não brilha; creio no amor, também quando não o sinto; creio em Deus, também quando não o vejo”. A vida humana é capaz de abraçar quatro dimensões, que, se