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Mostrando postagens de fevereiro 16, 2015

Morre o ator francês Louis Jourdan, um dos vilões em '007'

Ele tinha 93 anos e morreu de causas naturais em casa, segundo biógrafo. Em 2010 recebeu a Legião de Honra, a máxima condecoração da França. Da EFE O ator Louis Jourdan em foto de 8 de março de 1984 (Foto: AP Photo) O ator francês Louis Jourdan, que fez carreira em Hollywood após a Segunda Guerra Mundial e protagonizou filmes como 'Gigi', morreu em sua casa em Beverly Hills aos 93 anos, informou neste domingo (15) seu biógrafo, Olivier Minne. O ator, que fez papéis de galã francês quando era mais novo e depois se especializou nos vilões sofisticados, trabalhando com artistas da envergadura de Brigite Bardot e Maurice Chevalier, morreu de causas naturais, segundo seu biógrafo oficial, que foi o encarregado de anunciar sua morte. Nascido em Marselha no dia 19 de junho de 1921, Jourdan se educou na França, na Inglaterra e na Turquia e estudou interpretação na famosa escola de Arte Dramática de René Simon. Quando jovem, trabalhou em várias comédias româ

O poder da imaginação

   domtotal.com Exposição que abre nesta terça (17) em Madrid mostra evolução da linguagem do francês Raol Dufy. Por Marco Lacerda* A obra de Raol Dufy tem uma profundidade muitas vezes ignorada. Suas cenas de regatas e corridas de cavalos levaram os críticos a se referir à sua pintura como regida pelo signo do prazer. Sem desmerecer a inegável faceta hedonista de sua obra, a exposição que será inaugurada nesta terça-feira (17), no Museu Thyssen-Bornemisza de Madrid, se distancia desta interpretação para mostrar a lenta gestação de sua linguagem pessoal, sua busca constante por novas soluções plásticas e, sobretudo, sua faceta mais introspectiva. A mostra, que fica em cartaz até 17 de maio, é a primeira grande retrospectiva de Raol Dufy em Madrid desde a celebrada exposição de 1989. O evento oferece uma visão do conjunto da trajetória desse artista francês através de 93 peças procedentes de coleções partic

Papa condena assassinato de cristãos coptas na Líbia

Agência Ecclesia     16 de Fevereiro de 2015, às 14:55 (Lusa) Avanço dos fundamentalistas islâmicos foi discutido entre líderes da diplomacia de Portugal e da Santa Sé Octávio Carmo, enviado da Agência ECCLESIA ao Vaticano Cidade do Vaticano, 16 fev 2015 (Ecclesia) – O Papa condenou hoje o assassinato de 21 cristãos coptas egípcios na Líbia, às mãos de jihadistas que alegam fazer parte do autoproclamado ‘Estado Islâmico’. “Foram assassinados apenas pelo simples facto de serem cristãos”, disse, no final de um encontro com representantes da Igreja da Escócia. “O sangue dos nossos irmãos cristãos é um testemunho que grita. Pouco importa que sejam católicos, ortodoxos, luteranos, coptas: são cristãos e o sangue é o mesmo, o sangue confessa Cristo”, acrescentou. Francisco pediu que o exemplo destes cristãos ajude as várias Igrejas a “prosseguir” no diálogo ecuménico. “Os mártires são de todos os cristãos”,  precisou , numa parte do discurso que foi improvisada, em es

Papa Francisco: livro "Voz dos que não têm voz", na Coluna de Regina Marshall - DN

Mensagem: O livro "Voz dos que não têm voz", do Padre Geovane Saraiva, destaca e esclarece à luz do Evangelho inúmeros gestos de amor do Papa Francisco em prol da humanidade e enaltece nossa liberdade de sonhar. Palavras do Prof. Jardel Silveira* Muitos seres humanos se encontram às margens da sociedade, são os últimos dos últimos dentro de nossa sociedade. Ao longo desses dois anos de pontificado, o Papa Francisco demonstrou com atitudes concretas seu amor e apreço pelos empobrecidos, os quais ocupam últimos lugares. Neste livro, com muita habilidade o Padre Geovane destaca e esclarece à luz do Evangelho inúmeros gestos de amor do Santo Padre em favor da humanidade. Sonhar jamais foi proibido e com este livro, ‘Voz dos que não têm voz’, somos convidados a caminhar na direção do grande sonho de Santo Agostinho, na busca da cidade celestial: "Dois amores fundaram duas cidades, a saber: O amor próprio, levado ao desprezo a Deus, a terrena e o amor a Deus, levado

Quaresma e a eleição de Francisco

Padre Geovane Saraiva* A Quaresma para nós cristãos é um tempo forte e favorável, no qual a Igreja pede de nossa parte uma atitude de abertura, diante do mistério insondável da dor, da cruz e da morte. É importante pensar no sentido do jejum, como um meio de nos aproximarmos de Deus, em um espírito de despojamento e abertura para com o próximo. Da mesma forma, devemos nos agarrar na arma poderosa da oração, a qual nos ajuda a experimentar a bondade e a intimidade amorosa de Deus. É claro que não podemos esquecer a importância incomensurável da partilha de nossa própria vida, através da proposta da esmola, na esperança de que esse gesto seja fecundo, transformando-nos em criaturas de enorme coração, marcadas pela generosidade, segundo o projeto do nosso bom Deus. No contexto da Quaresma, na nossa caminhada para Páscoa do Senhor, vamos comemorar neste 13 de março 2015 os dois anos da eleição do Papa Francisco, que ao longo de seu profícuo pontificado, sempre demonstrou, com ati