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Mostrando postagens de novembro 12, 2018

O Irmão Carlos de Foucauld

Padre Geovane Saraiva* "Mística", uma palavra usada no século V no mundo ocidental, dentro do nosso contexto cristão, empregada pela primeira vez nos escritos atribuídos a Dionysius, o Areopagita, com a finalidade de se voltar ao absoluto de Deus. Só é possível compreendê-la quando as pessoas se sentem profundamente voltadas e assinaladas pela graça de Deus. As palavras de Dom Aloísio Lorscheider, antes de morrer (23/12/2007), penso que podem ajudar na compreensão da mística cristã, quando falou sobre a outra vida: "Estou preparado. Sou curioso, quero ver o outro mundo. Viver face a face com Deus, sem dúvida, é diferente". Eis aqui um exemplo da verdadeira esperança e mística cristã, a partir do homem de Deus, que, além de nos inspirar, faz-nos inspiradores. Neste dia 13 de novembro, nessa mesma esperança, recordamos a beatificação do Bem-aventurado Charles de Foucauld (13/11/2005). Tudo começou no século XIX, na providencial data de 30 de outubro de

Ex-crítica de literatura do NYT lança livro sobre notícias falsas na era Trump

Presidente dos EUA, Donald Trump (Foto: Boris Baldinger/Fòrum Econômico Mundial) “Kakutanizado.” Durante anos, esse era o termo usado por editores e escritores para descrever alguém que havia recebido uma resenha negativa de Michiko Kakutani. No meio do ano passado, a jornalista passou para o outro lado ­o dos criticados, como conta a reportagem da revista Vulture. “A morte da verdade: notas sobre a mentira na era Trump” chegou ao Brasil em setembro, menos de um mês após o lançamento nos Estados Unidos. Kakutani, principal crítica de literatura do New York Times por quase quatro décadas, recebeu um prêmio Pulitzer pelo seu trabalho em 1998. Ela é reconhecida por ter ajudado a impulsionar a carreira de escritores como David Foster Wallace, George Saunders e Ian McEwan. “Trump está tornando a linguagem inútil”, afirma a autora sobre as declarações muitas vezes obscuras ou contraditórias do atual presidente americano. O atual presidente dos Estados Unidos usa o ambiente de ca

Livros sem uso podem ser doados para projeto das bibliotecas de terminais de ônibus

Sabe aquele livro que você não lê mais e que está esquecido na estante? Talvez outra pessoa possa se interessar por ele. Em Fortaleza, o livro que você doa pode ir para uma biblioteca pública municipal, ou uma biblioteca comunitária e até para os terminais de ônibus. Cada leitor tem a sua preferência e seu motivo para escolha. O projeto Terminal Literário existe há quase três anos e funciona nos sete terminais de ônibus de Fortaleza. O diretor da Biblioteca Municipal Dolor Barreira, Eduardo Pereira, explica o por quê da escolha dos terminais. “Porque nos terminais transita pessoas de todos os lugares da cidade com todos os tipos de pensamentos possíveis”. Os pontos de doação de livros, além dos terminais, são as regionais da Prefeitura, biblioteca Dolor Barreira e na sede da Secultfor. Lucas Ramalho é leitor da biblioteca comunitária e participa diretamente desse ciclo de leitura. “A gente sabe que todo mundo tem um livro que tá criando uma teia de aranha. Por que não coloca

Museu da Fotografia de Fortaleza realiza oficina gamificada

Uma oficina Gamificada acontece no Museu da Fotografia de Fortaleza neste sábado (10). A técnica consiste em usar ideias e mecanismos de jogos para incentivar alguém a realizar alguma tarefa. O principal objetivo é aumentar o engajamento e despertar a curiosidade dos usuários e, além dos desafios propostos nos jogos, na gamificação as recompensas também são itens cruciais para o sucesso. Ela acontece das 13h às 17h e as inscrições acontecem presencialmente, com valor de R$ 60. A oficina será realizada pelo educador, fotógrafo, design e artista Paulo Amoreira. Serviço : Oficina Gamificada com Paulo Amoreira Quando: 10 de novembro (sábado) Horário: 13h às 17h Endereço: Rua Frederico Borges, 545 – Varjota Inscrições: R$ 60 (somente em dinheiro) Mais informações: (85) 3017-3661 Tribuna do Ceará

Exposições, workshops, palestras, rodas de conversa marcam o Festival Verbo Ver, que levanta a questão: por que fotografar?

Transformando os modos de ver e de experienciar as imagens e o mundo, o poder da fotografia está não apenas na força da imagem, mas também no olhar de quem a traduz. Desta vez, esse olhar protagoniza o Festival Verbo Ver, que reflete sobre os processos narrativos da fotografia contemporânea - unindo pedaços de vida a diferentes tempos do mundo. Com exposições, leitura de portfólios, workshops, palestras e rodas de conversas, o evento é, entre os dias 14 e 18 de novembro, um convite para uma jornada criativa sobre os modos de ver. "Quem Somos Nós" é um ensaio realizado pelo fotógrafo Celso Oliveira desde 1991, iniciado no Cariri cearense e desenvolvido entre o Norte e Nordeste do Brasil. Celso Oliveira Realizado até 2017, o evento Encontros de Agosto debateu a produção contemporânea da fotografia e proporcionou trocas de autores cearenses e suas imagens em outras mostras no Brasil e no exterior. Após sete anos, o evento aparece renovado e com novo nome - Verbo Ver Festiva

Memorial do Holocausto lembra 80 anos da Noite dos Cristais em SP

Na noite do dia 9 para o dia 10 de novembro de 1938 o governo alemão, sob o regime nazista, autorizou o ataque físico aos judeus. Sinagogas, casas e lojas foram depredadas e queimadas. Mais de 30 mil judeus foram presos e 100 assassinados. O episódio ficou conhecido como a Noite dos Cristais pelos cacos das vitrines e janelas que cobriam as ruas no dia seguinte. Memorial da Imigração Judaica tem exposição permanente sobre o holocausto  Rovena Rosa/Agência Brasil Os 80 anos da data são lembrados nesta noite desta segunda-feira (12) em uma cerimônia no Memorial da Imigração Judaica e do Holocausto no Bom Retiro, região central da capital. A instituição foi inaugurada há um ano e já recebeu mais de 15 mil visitas. O ato pretende reunir a comunidade judaica, sobreviventes do Holocausto e autoridades. Na oportunidade, serão lançados o terceiro e quarto volume da coleção  Vozes do Holocausto  das pesquisadoras Maria Luiza Tucci Carneiro e Rachel Mizrahi. As obras trazem mais de