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Mostrando postagens de junho 28, 2019

VAMOS ENFRAQUECER O MINISTÉRIO PÚBLICO

O Ministério Público (MP) é uma das instituições mais perigosas que pode haver em nossa História republicana, e somos nós, os legisladores, os culpados. De mero fiscal da lei, se agigantou e se tornou um monstro capaz de nos engolir. O MP não pode mais protagonizar investigações que tem levado políticos e agentes públicos corruptos à prisão, por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, etc, reduzindo-os à condição de larápios da coisa pública. O MP não pod e ficar falando sobre os casos em que atuam, dando entrevistas, deturpando nossa imagem perante nossos familiares, amigos e eleitores. O MP deve responder judicialmente sempre que ousar ingressar com investigação ou processo contra nós, políticos e agentes públicos, suspeitos de cometer atos de corrupção ou de improbidade. O MP não pode ficar xeretando a vida dos políticos e dos agentes públicos sem que nada lhe aconteça. Por isso, deve pensar duas a dez vezes antes de agir, antes de nos investigar e n

Rapper confirmado na Flip transita entre poesia e horror em trama sobre o genocídio na Ruanda

Por  Diego Barbosa ,  diego.barbosa@verdesmares.com.br   Publicado pela Editora Rádio Londres, “Meu pequeno país” é a estreia literária de Gaël Faye M ais conhecido no cenário musical, Gaël Faye faz marcante estreia literária Crédito: Nyirimihigo A voz que ouvimos marcar o papel é de uma criança. Perdida, confessa:  “Não sei bem ao certo como esta história começou” . Agarra-se, assim, ao pai para elucidar fatos que, à tenra idade, pouco há para compreender, acerca das diferenças entre as etnias hutu e tútsi. Da maneira mais singular, pueril e absoluta possível, ele responde: “Tudo depende do nariz e da altura das pessoas’.  “Este talvez seja um dos motivos que tornam imperdível a leitura do livro”, explica Maria de Fátima Oliva do Coutto. Ela é tradutora de  “Meu pequeno país” , estreia literária do romancista e rapper africano radicado na França  Gaël Faye , 14ª presença confirmada na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) deste ano. A obra surge como o lança

Não às drogas

Por  Gonzaga Mota - Professor aposentado da UFC A produção e a venda de drogas, bem como a lavagem do dinheiro do tráfico, constituem, sem dúvida, um dos principais elementos de complicação dos entendimentos políticos, econômicos e sociais do século XXI no mundo. Vale ressaltar que a atividade criminosa vem sendo estimulada, em muitos pontos, pelo processo de globalização, baseado num relacionamento perverso do tipo centro-periferia, pelos problemas éticos e morais de determinadas autoridades públicas, bem como pela certeza de impunidade, principalmente no que diz respeito aos crimes do “colarinho branco”. Sem dúvida, é lamentável, o narcotráfico tornou-se em importante atividade econômica para alguns países. Passando dos aspectos macros, para aqueles relacionados intrinsecamente com as famílias e as pessoas, percebemos com mais nitidez o mal causado pelas drogas. A desarticulação familiar, filhos matando pais e vice-versa e irmão destruindo literalmente a vida de irmãos, leva-n

Podcast: Solenidade do Sagrado Coração de Jesus (28/06/19)