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Mostrando postagens de março 14, 2016

QUEIMADAS CAUSAM PERDA DE BIODIVERSIDADE

  domtotal.com Janeiro terminou com o maior número de focos de incêndio no Brasil desde 1999. Este ano ainda há considerável número de focos ativos de incêndio, cerca de 97% deles na Amazônia. Por Ana Lúcia Azevedo Agravadas pelo violento El Niño iniciado em 2015 e ainda ativo, as queimadas castigam a Amazônia. O primeiro mês do ano terminou como o janeiro com o maior número de focos de incêndio no Brasil desde 1999, início da série histórica do serviço de monitoramento por satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram 5.361 contra 4.637 em janeiro de 2015, até então o maior número. A maioria deles, na Amazônia. A seca trazida pelo El Niño agrava os incêndios causados pelo homem. E as perdas para a biodiversidade, alertam cientistas, são muito maiores do que parecem à vista. Mesmo que o verde volte, a riqueza biológica pode não se recuperar em muitas áreas. Janeiro costuma ser mais chuvoso na Amazônia. Mas este ano ainda há considerável número de focos

PARÓQUIA DE SANTO AFONSO: PASTORAL DA COMUNICAÇÃO (PASCOM) RECEBE DEFERÊNCIA DURANTE ENCONTRO

A Pastoral da Comunicação (Pascom) da Paróquia de Santo Afonso, no Bairro da Parquelândia, Fortaleza-CE, recebeu votos de louvor pela excelente atuação a frente das atividades de comunicação social das atividades da comunidade paroquial. O destaque foi recebido durante encontro realizado na Diocese do Crato-CE.  O Site da Paróquia (http://www.paroquiasantoafonso.org.br/) foi o grande agraciado pelo os elogios. Foi registrado ainda que o Portal já conta mais de 4 Milhões de acessos.   

“DEUS NÃO NOS IDENTIFICA COM O MAL QUE REALIZAMOS”, DISSE PAPA FRANCISCO

Texto completo do Angelus do Papa deste V domingo da Quaresma 13 MARÇO 2016  REDAÇÃO   PAPA FRANCISCO Queridos irmãos e irmãs, bom dia! O Evangelho deste quinto domingo da Quaresma (cf. Jo 8,1-11) é muito bonito. Eu gosto muito de lê-lo e relê-lo. Apresenta a história da mulher adúltera, destacando o tema da misericórdia de Deus, que nunca quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. A cena se passa na esplanada do Templo. Imagine-a ali, na praça [da Basílica de São Pedro]. Jesus está ensinando as pessoas, e então chegam alguns escribas e fariseus que arrastam perante Ele uma mulher apanhada em adultério. Aquela mulher encontra-se assim entre Jesus e a multidão (cf. v. 3), entre a misericórdia do Filho de Deus e a violência, a fúria de seus acusadores. Na verdade, eles não vieram ao Mestre para pedir sua opinião – eram más pessoas – mas para colocar-lhe uma armadilha. De fato, se Jesus seguir a severidade da lei, aprovando a lapidação da mulher, perderá a sua

FOTOGALERIA: IMAGENS DA SEMANA

                                                            Clique aqui para ampliar + fotogaleria Marco Lacerda

IGREJA/EUTANÁSIA: 26 RESPOSTAS CONTRA «ABSURDO» DO DIREITO A MORRER

Agência Ecclesia 14 de Março de 2016, às 10:52         Conjunto de questões acompanha Nota Pastoral do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa Lisboa, 14 mar 2016 (Ecclesia) - O Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) divulgou um conjunto de 26 questões sobre temas ligados à eutanásia e ao fim da vida, acompanhando a Nota Pastoral divulgada hoje, em que questionam o “absurdo” de um “direito” a morrer. “É absurdo falar em ‘direito à morte’, como seria absurdo falar em ‘direito à doença’, porque o direito tem sempre por objeto um bem (à vida, à saúde, à liberdade) na perspetiva da realização humana pessoal, e a morte não é nunca, em si mesma, um bem, pois todos os bens terrenos pressupõem a vida, e nunca a morte”, refere o documento, enviado à Agência ECCLESIA. O texto propõe uma distinção de conceitos, a começar pela definição de eutanásia como “uma ação ou omissão que, por sua natureza e nas intenções, provoca a morte com o objetivo

COMO ALIMENTAR O AMOR (E A PAIXÃO!) NO CASAMENTO

15 dicas eficazes que não exigem tempo extra nem dinheiro  POR TU MATRIMONIO  13 DE MARÇO DE 2016 © Monkey Business Images / Shutterstock Toda relação de casal passa por diversas etapas, e isso se reflete na maneira como ambos experimentam e expressam suas emoções. Muitos, no entanto, esquecem esta informação e, por isso, pensam que manter a paixão e o amor é voltar ao que se sentia no início do namoro. Mas isso é uma ilusão sem sentido. Nada é tão fictício e passageiro quanto o enamoramento. As sensações dos apaixonados são resultado dos feromônios e duram, no máximo, 3 anos no corpo; é isso que nos faz sentir-nos bem, não com a pessoa em si, mas devido ao prazer que essa pessoa causa em nós quando está conosco. Por outro lado, as sensações de bem-estar e agrado que provêm da intimidade, ou seja, da união profunda daqueles que se amam realmente, são intensas e, ao invés de esgotar-se, podem sempre crescer. Incentivar a intimidade é criar um âmbito de convivênc