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Mostrando postagens de março 3, 2020

Gatinha com síndrome de Down ganha o seu próprio livro e é adorável de tão fofo

O nome da gatinha é Maya e ela é uma bela lição de aceitação e autoestima. O nome da gatinha é Maya e ela é uma bela lição de aceitação e autoestima. Todos os amantes de animais sabem que nenhum animal merece pouco amor. E a razão disso é que eles são realmente fofos e são seres puros num mundo de gente às vezes mais insensíveis do que qualquer outra espécie. E para eles, não importa se tivemos um dia bom ou ruim, eles estão sempre lá para nos dar um amor incondicional. Para os animais, somos todos iguais, independentemente de nossas limitações; portanto, deveríamos ter essa mesma reciprocidade com eles. Essa é a Maya, uma gatinha com síndrome de Down. Talvez você não soubesse que essa condição também pode acontecer em animais, mas isso não impediu que Maya se tornar-se uma influenciadora positiva e ter seu próprio livro publicado. Maya mora em Massachusetts, Estados Unidos, com seus donos Harrison Makofsky e Laura Beader, além de seu irmão, Dragon, que também tem u

Livro defende que OVNIS seriam pilotados por humanos do futuro

De acordo com um livro publicado recentemente, “ Identified Flying Objects: A Multidisciplinary Scientific Approach to the UFO Phenomenon ” (“ Objetos Voadores Identificados: Uma Abordagem Científica Multidisciplinar para o Fenômeno OVNI ” em tradução livre), os OVNIs – objetos voadores não-identificados que vira e mexe fazem aparições misteriosas e frequentemente são associados a seres alienígenas –, em vez de serem pilotados por possíveis visitantes extraterrestres, seriam, na verdade, veículos conduzidos por humanos vindos do futuro durante viagens no tempo. Viagem no tempo Na realidade, essa ideia de que os OVNIs poderiam ser naves com pessoas do futuro não é nova e conta com uns tantos quantos seguidores – entre eles Michael Masters, que resolveu dedicar um livro inteirinho para defender essa teoria. Masters, por sinal, não é um maluco qualquer, senão que é professor de Antropologia Biológica na Universidade de Montana, nos EUA, e acredita que essa proposta dos viajantes no

Em um novo mundo

Escrito há 50 anos, ‘A mão esquerda da escuridão’ propõe discussões sobre assuntos polêmicos e atemporais como gênero, feminismo e filosofia Enviado em uma missão intergaláctica, o humano Genly Ai tem como missão persuadir os governantes do planeta Gethen a se unirem a uma comunidade universal. Entretanto, mesmo depois de anos de estudo, Genly percebe-se despreparado para a situação que lhe aguardava. Ao entrar em contato com uma cultura complexa, rica, quase medieval e com outra abordagem na relação entre os gêneros, ele perde o controle da situação. É humano demais e, se não conseguir repensar suas concepções de feminino e masculino, correrá o risco de destruir tanto a missão quanto a si mesmo. Em capa dura, com pintura inédita de Marcela Cantuária e prefácio de Neil Gaiman, a nova edição de  A mão esquerda da escuridão  (Aleph, 304 pp, R$ 34,90 Trad.: Susana Alexandria) celebra o aniversário de 50 anos da obra de Ursula K. Le Guin. O livro propõe ricas discussões sobre assunt