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Mostrando postagens de maio 16, 2019

Reitoria da UECE apoia manifestações em defesa da educação brasileira e das universidades públicas

A democracia, os direitos sociais e as políticas públicas inclusivas estão sob ataque e sofrendo retrocessos no Brasil; A educação, em geral, e as universidades públicas, em particular, vivem perda de recursos, dia a dia, de bolsas, custeio e investimento, que afetam a sobrevivência qualificada do ensino, da pesquisa, da extensão e da inovação tecnológica, portanto afetam o desenvolvimento sócio-econômico-cultural de nosso povo; A Reitoria da Universidade Estadual do Ceará (UECE) tem se manifestado por meio das associações nacionais e do conselho estadual de reitores, mas não pode deixar de se manifestar, também individualmente, de modo especial neste dia de hoje, de luta e resistência; Assim, em solidariedade ativa, convidamos os servidores técnico-administrativos, os professores e os estudantes da instituição, para que, em todos os espaços de cidadania, em casa, no trabalho, nas redes sociais, na rua, participem da manifestação convocada, para o dia de hoje (15/05/19), pelas

Homenagem a Euclides da Cunha dá tom político à Flip 2019

A Festa Literária Internacional de Paraty anunciou nesta quarta, 15, a programação de sua 17.ª edição, que será realizada de 10 a 14 de julho; ingressos começam a ser vendidos dia 3 Maria Fernanda Rodrigues, O Estado de S. Paulo   A escolha de  Euclides da Cunha  (1866-1909) como o escritor homenageado da  17.ª Festa Literária Internacional de Paraty  acabou guiando mais fortemente a curadora Fernanda Diamant na sua  programação  de estreia, anunciada nesta quarta-feira, 15, em São Paulo – que promete um debate mais profundo sobre o Brasil, e mais político.  “Minha relação com Euclides é muito forte. Ele faz não ficção ao mesmo tempo em que faz alta literatura. É autor de um clássico estudado nas universidades. Ele trata do Brasil e conheceu o País inteiro. Em  Os Sertões , ele faz uma retrospectiva da história do Brasil para chegar naquele momento da revolta de Canudos. E achei que seria perfeito falar sobre tudo isso nesse momento que estamos vivendo”, disse 

Maureen Bisilliat se reencontra com o seu sertão e o de Euclides da Cunha na Flip

Fotógrafa inglesa radicada no Brasil, Maureen Bisilliat lança, na Flip, nova edição do livro 'Sertões: Luz e Trevas', obra que mistura fotos que ela fez nos sertões nordestinos e de Minas com excertos do clássico de Euclides da Cunha Maria Fernanda Rodrigues, O Estado de S. Paulo Se tudo tivesse saído como  Maureen Bisilliat  planejou três décadas atrás, você não estaria lendo esse texto. No início dos anos 1980, a fotógrafa inglesa radicada no Brasil tinha o patrocínio de uma empresa para fazer um livro. As fotos estavam todas na mão: rostos e cenários diversos dos sertões que ela percorreu entre o final dos anos 1960 e início dos 1970. Mas faltava um texto que as explicasse, ou as complementasse.  Maureen , que tinha lido  Romance d’A Pedra do Reino , logo pediu que  Ariano Suassuna  fizesse essa introdução. E Ariano apareceu com um livro inteiro, algo em torno de 100 páginas, que ela adorou – mas não tinha o que fazer com ele.  “Quando vi que não dava para incluir

Homenagem a Dalva de Oliveira reúne grandes nomes no TJA

Homenagem | Dalva de Oliveira será celebrada esta noite em show que reúne Claudette Soares, Alaíde Costa, Eliana Pittman e Márcio Gomes No último 5 de maio, uma das personalidades mais importantes da cultura brasileira fez aniversário. Foi nesta data que, há 102 anos, nasceu Vicentina de Paula Oliveira, que entrou para a história como Dalva de Oliveira. A cantora de Rio Claro, São Paulo, merece todas as pompas e homenagens por ter dado à música seus agudos e sua vida, cheia de brilhos e dramas. No palco e fora dele, Dalva se equilibrou entre a felicidade do sucesso popular e o trágico das histórias de amor. E o que estivesse em seu coração ela usava para vestir canções como Bandeira Branca, Máscara negra, Que será ou Neste mesmo lugar. Influência para tantas vozes de sua época e depois, a "Piaf braseileira" será celebrada hoje, 16, no Theatro José de Alencar com o show 100 Anos de Dalva de Oliveira. Adaptação do projeto lançado em CD e DVD em 2018, o tributo reúne quatr

Paraty e Ilha Grande vão se tornar patrimônio da humanidade

As cidades provém de grande variedade de ambientes e fisionomias vegetais. Área externa da tenda dos autores na 14ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty. (Tomaz Silva/Agência Brasil) O conjunto formado pela cidade histórica de Paraty e a Bacia da Ilha Grande, em Angra dos Reis, no sul fluminense, caminha para se tornar o mais novo patrimônio mundial da humanidade no Brasil. Um parecer técnico favorável ao título foi emitido esta semana pelos órgãos consultores da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) que concede o título, informou o Instituto Nacional do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan). Um patrimônio da humanidade é um bem considerado de valor universal, independentemente da sua localização no planeta. O título é concedido pela Unesco, após criteriosa seleção, com base em análise técnica. O bem é, então, classificado como histórico, cultural ou misto. Atualmente, o país tem 21 locais que detém o título. Co