Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de maio 28, 2019

Morre, aos 91 anos, o mestre da Cultura Antônio Hortênsio

O rabequeiro era mestre da Cultura desde 2005 O mestre era natural da cidade de Reriutaba(Foto: Arquivo pessoal) Morreu nesta terça-feira, 28, aos 91 anos, Antônio Rodrigues Trajano, o mestre da Cultura Antônio Hortênsio. Rabequeiro da Região da Ibiapaba, o mestre estava internado com pneumonia no Hospital Regional Norte em Sobral e morreu por insuficiência respiratória. A informação foi confirmada por Hugo Leonardo Lopes, um dos netos do mestre, e lamentada pela Secretaria da Cultura do Ceará (Secult). Conforme a pasta, mestre Hortênsio nasceu no dia 4 de julho de 1928 no município de Reriutaba. Ele herdou do pai o gosto pelo ofício do manuseio da madeira. Aos 15 anos construiu sua primeira rabeca. Além da rabeca, o mestre tocava outros instrumentos, como violão e cavaquinho. Ele também consertava e afinava harmônicas e sanfonas. O rabequeiro era mestre da Cultura desde 2005. Ao O POVO Online, Hugo contou sobre o orgulho e o legado do avô, que tinha “um ouvido apurado e ba

Conquista da Medalha Villa-Lobos pelo cearense Liduino Pitombeira reflete história de apego à música

Por  Diego Barbosa ,  diego.barbosa@verdesmares.com.br Uma nota após outra, os dedos roçando nas cordas e ecoando som. Prazer-labuta, o debruçar-se sobre o violão começou cedo no horizonte de  Liduino Pitombeira . A memória, avizinhada por ocupar a superfície do sentir, não nega: ali, no alvorecer dos 11 anos, ao trocar experiências com o músico Paulo Santiago ainda em Russas – município do interior do Ceará no qual nasceu – dava para sentir que os caminhos de aprofundamento na música não conheceriam limites. Dedicação alimentada com reforço tão logo foi desbravando estilos, maneiras, profissionais, a exemplo dos momentos partilhados com o  Syntagma  (1986-1998), grupo de câmara em atividade mais antigo do Ceará; os estudos de harmonia, com  Vanda Ribeiro Costa  (1985-1991); de composição, com  José Alberto Kaplan  (1991-1998); e, posteriormente, a partir dos saberes divididos com o compositor grego-americano  Dinos Constantinide s, durante a pós-graduação (1998-2004).   “O

A Batalha da alegria

Podemos afirmar que os inimigos principais da alegria são 4 Como cristãos, somos chamados a sermos alegres. A nossa alegria nasce de uma certeza: somos filhos amados de Deus, temos Jesus connosco. A alegria nasce do amor, ambos os dois, caminham de mãos dadas. O rosto do amor é a alegria. Dizia o Papa Francisco: “Não sejais nunca homens e mulheres tristes. Os cristãos não podem ser cristãos tristes. Nunca se deixem vencer pelo desânimo. A nossa alegria não é algo que vem de ter tantas coisas, mas de ter encontrado uma pessoa, Jesus; saber que, com Ele, nunca estamos sozinhos, mesmo em tempos difíceis.” Estamos a realizar esta peregrinação a Fátima com a Família de Schoenstatt, vinda de todo o país. É especial sentirmo-nos povo de Deus que caminha em aliança. O tema que nos acompanha é a alegria: “Tu és a minha alegria”. É isso mesmo, o que somos para Deus. Somos a Sua alegria. Cada um de nós é um filho muito amado de Deus e é a Sua alegria. Também ao invés, Deus é a nossa ale

Obras dos Museus do Vaticano em exposição na China

Pequim, 28 mai 2019 (Ecclesia) – O Palace Museum em Pequim (China) tem patente, de hoje a 14 de julho, 76 obras de arte popular, arte budista e arte católica da coleção chinesa dos Museus do Vaticano. “É a primeira vez que os Museus do Vaticano organizam uma mostra com a maior instituição cultural da China” que é “um gesto concreto de alto valor simbólico”, foi declarado no comunicado à imprensa de apresentação da exposição «Beauty Unites Us – Chinese Art from the Vatican Museum». A exposição é organizada pelo padre Nicola Mapelli, responsável pelo Departamento Anima Mundi dos Museus do Vaticano e por Wang Yuegong, responsável pelo Department of Palace Life and Imperial Ritual, refere o site VaticanNews. Entre as peças expostas é de “particular importância um grupo de obras realizadas por artistas chineses que testemunham o encontro entre o cristianismo e as tradições artísticas da China”. A exposição tem também duas “extraordinárias obras-primas originais”, pintadas a óleo,