Padre Geovane Saraiva* Só a partir do amor verdadeiro, ao ocasionar uma experiência profundamente gratificante, como iluminador de uma existência repleta de sentido, no que Santo Agostinho nos assegura, em seu pensamento: “Meu amor é meu peso, por ele sou levado para onde quer que eu vá”. Evidentemente, no caminho para Deus, na feliz busca do sentido pleno da transcendência, não nos esquecendo de Deus, que no seu Filho, o primogênito redentor da humanidade, concede-nos, por vontade divina, a esperança de participarmos de sua glória. O Pai, na sua essência, identificado na vida como o Deus dos vivos - e não dos mortos -, quer que vivamos bem atentos em nossa existência, que deve preencher um sentido, que nos garanta uma inesgotável vida após a morte. Claro que a vida humana se desenvolve diante do ininterrupto suceder de dias e noites, sendo natural, entre os povos, o forte simbolismo do dia e da noite, estando estes no centro da existência humana. No suceder de dias
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza