Padre Geovane Saraiva* Geovane com Dom Helder Câmara, Catedral de Brasília em 1980, 1ª visita de João Paulo II ao Brasil Como é maravilhoso contemplar a bondade de Deus, na supremacia do amor, que nos comunica a vida de um modo elevado e pleno, num gesto extremamente amoroso e compassivo em favor da humanidade, como na augusta angústia: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice”, assemelhando-se ao “Não consigo respirar”! A festa do amor – dom para a humanidade –, no mistério da Santíssima Trindade, nos ajuda a compreender o fundamento da esperança, no vigoroso ânimo de que a caminhada de fé dos seguidores de Jesus de Nazaré pede uma resposta, no mistério da acolhida do Pai, ao enviar o Filho, e promete o Espírito, compartilhando o compromisso de animar e recobrar a vida da comunidade de fé com todos. No decorrer de quase duas décadas tenho falado e descrito sobre Dom Helder, sempre nas celebrações eucarísticas, valendo-me também das redes sociais e do “podcast”, certo de
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza