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Mostrando postagens de dezembro 4, 2016

'Sinto que mudei. Não é um papel simples', avalia Débora Falabella

Débora Falabella faz a mãe em O Filho Eterno e está no ar com Nada Será Como Antes. Débora Falabella e Bruna Marquezine nos bastidores da minisérie 'Nada Será Como Antes'. (Divulgação) Débora Falabella faz a mãe em O Filho Eterno. A personagem é minimizada, não existe no livro de Cristóvão Tezza. Débora está no ar com Nada Será Como Antes. Ela fala desses papéis tão diversos. A série está sendo um sucesso, e é um papel glamouroso. Como é se ver em personagens tão diversas? O mais engraçado é que o Nada foi gravado há bastante tempo. O Zé (Villamarim) fez a série antes de Justiça. Deu um pouquinho de medo porque era meu primeiro trabalho com o Murilo (Benício, seu marido) desde Avenida Brasil, mas o Jorge (Furtado) disse que escreveu para a gente. Meu pai ajudou a criar a TV em Minas, então é uma coisa que sempre ouvi falar. Além da história de amor, que é linda, as personagens da série são visionárias, à frente do seu tempo. A Verônica tem consciência da q

Cães podem se lembrar das ações dos donos

Cães são vistos com seus donos, em Tel Aviv, no dia 26 de agosto de 2016 (AFP/Arquivos) Quando se trata de ter uma memória curta e se distrair facilmente, os cães em geral têm má reputação. Mas um novo estudo, divulgado na quarta-feira, sugere que sua capacidade de se lembrar das coisas pode ser mais profunda do que se pensava anteriormente. Na verdade, eles parecem ser capazes de se lembrar do que as pessoas fizeram no passado recente, disse o artigo publicado na revista Current Biology. Este tipo de recordação é conhecido como memória episódica - a capacidade de viajar mentalmente no tempo e lembrar de detalhes sobre um evento -, cuja existência já tinha sido demonstrada em humanos e primatas, mas nunca em cães. "Não é possível simplesmente perguntar: 'Você se lembra do que aconteceu esta manhã?'", disse a principal autora do estudo, Claudia Fugazza. Ela adaptou uma técnica de treinamento chamada "Do As I Do" (faça como eu faço) para o estudo

Ferreira Gullar morre aos 86 anos

Gullar levou suas experiências poéticas ao limite da expressão. O escritor Ferreira Goulart (Reprodução) Atualizada às 13h06 O poeta, escritor, jornalista e teatrólogo Ferreira Gullar morreu neste domingo (4) no Hospital Copa d’Or, na zona sul do Rio, aos 86 anos. Ele era membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) desde 2014. Ferreira Gullar, cujo nome verdadeiro é José de Ribamar Ferreira, nasceu em São Luís do Maranhão em 10 de setembro de 1930, numa família de classe média pobre. Dividiu os anos da infância entre a escola e a vida de rua, jogando bola e pescando no Rio Bacanga. Considera que viveu numa espécie de paraíso tropical e, quando chegou à adolescência, ficou chocado em ter de tornar-se adulto, e tornou-se poeta. No começo, acreditava que todos os poetas já haviam morrido e somente depois descobriu que havia muitos deles em sua própria cidade, a algumas quadras de sua casa. Com 18 anos, passou a frequentar os bares da Praça João Lisboa e o Grêmio Lítero-Recrea