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Mostrando postagens de fevereiro 26, 2019

Abertura do “Ano Cultural Sérvulo Esmeraldo” ocorre na quarta-feira (27/2)

O Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura, e o Instituto Sérvulo Esmeraldo, realizam na próxima quarta-feira (27/2), às 19h, no Cineteatro São Luiz, a solenidade de abertura do ano Cultural Sérvulo Esmeraldo no Ceará. A data é celebrada em alusão aos 90 anos que o artista completaria em 2019. A programação, gratuita e aberta ao público, conta com cerimonial celebrativo, apresentação musical e a exibição do documentário “Sérvulo Esmeraldo: o espaço no infinito” (produzido pelo Cine Group). A ação se destina a prestar homenagem “in memoriam” para Esmeraldo, um bravo e pioneiro artista; inventor reconhecido nacionalmente e internacionalmente como desenhista, escultor, gravador, ilustrador e pintor cearense. Sérvulo sempre foi preocupado em difundir a cultura no Estado do Ceará e fez uso de seu prestígio como artista internacional, agindo em defesa da política cultural, bem como da classe artística. “Declarar o ano de 2019 como o Ano Cultural Sérvulo Esmeraldo

Inspiração de filme do Oscar, livro de James Baldwin chega ao País

Paulo Nogueira*, Especial para o Estado A carreira de  James Baldwin  durou quatro décadas, de 1947 a 1987, quando morreu na França, onde se expatriou aos 24 anos. Negro e gay, o escritor ralou (e rolou) num período de mudanças sísmicas nos EUA, nas quais nunca deixou de meter a colher. O autor de  Se a Rua Beale Falasse , cuja edição brasileira acaba de sair (a versão cinematográfica concorre a dois Oscar), nasceu no Harlem, bairro nova-iorquino que iria moldá-lo. Foi pregador adolescente, mas apostasiou, encarando a Igreja como uma instituição fundada não no amor, mas no medo. Sempre tentou ser honesto consigo mesmo, independentemente de modinhas mais ou menos edificantes – incluindo sua sexualidade e seu destino num país de hostilidade racial. Quando jovem, namorou mulheres e homens, mas nunca morou em armários: “Amei alguns homens. Amei algumas mulheres.” A luta contra a homofobia tinha de ser pública para o amor poder ser privado, da conta de ninguém, exceto dos envolvidos. 

Acervo resgatado do Museu Nacional será exposto no CCBB do Rio

Mais de 100 obras resgatadas dos escombros do Museu Nacional serão exibidas ao público no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro a partir de quarta-feira (27), na exposição Museu Nacional Vive - Arqueologia da Resistência. A exposição poderá ser conferida pelo público até o dia 29 de abril. O Paço de São Cristóvão, antigo palácio imperial, que funcionava como prédio principal do Museu Nacional, pegou fogo no dia 2 de setembro do ano passado. O incêndio fez com que o teto e os andares internos do palácio desabassem e causou grande destruição no acervo de 20 milhões de peças. O museu já completou 200 anos. O que será exposto no CCBB é uma pequena parte do que já foi possível recuperar após o incêndio, informou o diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner. "[A exposição] Não é o fruto total do que a gente conseguiu resgatar, é apenas uma pequena parcela do tesouro do Museu Nacional. E essa pequena parcela não representa nada perante o enorme potencial que a