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Mostrando postagens de novembro 13, 2018

Escreve Pe. Jocy - Dom Delgado

No convívio com ele, fui testemunha de atitudes e palavras que me descortinaram toda a amplidão e profundidade do amor-verdade, despido de farisaísmos e maniqueísmos. Hoje é um nome conhecidíssimo o do P. Jocy Neves Rodrigues, do Maranhão. Fomos companheiros de visitas pastorais. Vivemos horas de mútua colaboração e juntos discutimos muitos problemas pastorais e humanos. Tivemos oportunidade de nos ocupar em comum com a solução de graves dificuldades de irmãos. Escreveu-me certa vez o que em seguida vos transmito. Jamais me lembraria de expressões que ele reproduz e eu acredito que saíram de meus lábios. Algumas possuem beleza que é do Evangelho. Pertencem, portanto, ao Cristo, não a mim. Publicando isto, quero dedicar em particular aos padres, o que dentro se encontra e eu não lhes teria dito por mim. Retratam um sentimento que – digo-o diante de Deus – sempre me acompanhou quando trato de assuntos referentes aos meus irmãos da ordem sacerdotal. Escreve o P. Jocy.  “Fo

Livros raros são descobertos em acervo de biblioteca do Pará

Pedro Alves e Pepita Ortega, Especial para o Estado No Centro Histórico de Belém, as estantes da Biblioteca Fran Paxeco abrigam, há mais de 150 anos, cerca de 40 mil livros de séculos passados. A importância de alguns títulos, no entanto, permanece desconhecida até hoje. Na última semana, obras valiosas foram descobertas no  acervo da biblioteca , entre elas um título que conta com menos de dez exemplares em todo o mundo.      Ethel Soares realiza a catalogação e restauração das obras centenárias da Biblioteca Fran Paxeco, em Belém Foto: Tarso Sarraf/Estadão Conteúdo O volume de  Chronographia y Repertorio de los Tiempos  da biblioteca é o segundo a ser encontrado fora da Espanha, aponta a especialista em preservação de patrimônio Ethel Soares. Existem só outros sete exemplares no mundo. Publicado em 1585, o livro do astrônomo espanhol Francisco Vicente de Tornamira trata de temas como a criação do universo e o movimento dos planetas e as constelações.   Outro imp

Klévisson Viana celebra o cartum em livro

Com "Do Ceará Para o Mundo", Klévisson Viana repassa três décadas de dedicação à arte gráfica no Ceará. Publicação reúne preciosa coleção de cartuns e evidencia o traço de um realizador devotado ao poder comunicativo desta expressão   Comunicar por meio do humor é tarefa das mais árduas. O grau de dificuldade (e responsabilidade) aumenta severamente quando este processo comunicativo é realizado com o desenho. Ferramenta singular nesta área, a charge carrega o histórico de esmiuçar acontecimentos e situações com capacidade de síntese sem igual. Explica o máximo de dados por meio de recursos mínimos. Com três décadas de labuta no território das artes gráficas, Klévisson Viana é literalmente entendido do riscado. O cearense acaba de soltar no mercado "Do Ceará Para o Mundo", obra na qual estão reunidos mais de 90  cartuns  selecionados pelo próprio autor. "Uma dureza", explica, quando perguntado sobre o processo de curadoria do material. &q

Stan Lee: o fim de uma era

Entre suas contribuições mais conhecidas, estão o Homem de Ferro, o Quarteto Fantástico e os X-Men. Nova-iorquino, nascido Stanley Martin Lieber, em 1922, ele foi um dos mais importantes nomes dos quadrinhos por décadas, (Kevin Winter/aFP) O escritor, editor e executivo da indústria de quadrinhos Stan Lee morreu nessa segunda-feira, 12, aos 95 anos. A causa da morte não foi divulgada, mas ele foi levado ao hospital Cedars-Sinai, em Los Angeles, onde morreu. Em parceria com quadrinistas como Jack Kirby e Steve Ditko, o americano Stan Lee foi criador de alguns dos principais super-heróis da Marvel, uma das duas grandes casas editoriais do gênero. Entre suas contribuições mais conhecidas, estão o Homem de Ferro, o Quarteto Fantástico e os X-Men. Ele morreu pouco mais de um ano após sua mulher, Joan Lee, e alguns meses depois de Steve Ditko, seu parceiro na concepção do Homem-Aranha. Assista ao vídeo Morre Stan Lee, lenda dos quadrinhos! Stan Lee fazia curtas e bem-humoradas

Tecnologia poderá ajudar na implantação do novo Ensino Médio

O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano - Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet - não foi novidade para estudantes da Escola Estadual Raymundo Sá, em Autazes, no Amazonas. Na semana antes da prova, eles tiveram uma aula sobre o poder da internet. O professor que ministrava a aula não estava na sala com os alunos, mas a mais de 100 km de distância, em Manaus. Professores do Centro Nacional de Mídias de Educação gravam aulas e interagem com alunos de todo o Brasil    ( Marcelo Camargo/Agência Brasil) A aula de Tecnologia foi transmitida pelo Centro Nacional de Mídias da Educação (CNME) apresentado hoje (13) pelo governo federal. “O Enem estava cansativo, mas a gente sabia os conteúdos”, afirmou a estudante do 3º ano do ensino médio da escola, Karine Meireles, 17 anos. Ela participa das duas aulas que são oferecidas na escola pelo CNME - Tecnologia e Mundo do Trabalho. “Fico com mais vontade de sair da sa

A autora Grecianny Carvalho convida para o lançamento do livro "Troia: uma viagem para o futuro"

Rio, 1955 - Dom Delgado

- Eu mesmo não, mas tenho comigo a Hóstia consagrada; quer que volte com ela ao Sacrário ou deseja recebê-la? A face dela iluminou-se e eu senti que a montanha estava removida. Muitos dos nossos atos são mais atos divinos, encarnados em nós e através de nós poderosamente fecundos.  Não lhes damos maior importância. Ficam, às vezes, escritos em corações mais delicados. Marcam espíritos mais penetrantes e mais fiéis às falas interiores do Altíssimo. Acredito mesmo que Deus, em certas fases menos perfeitas, agitadas ou assoberbadas, quer que não se saiba o que se fez de profundo e de definitivo para este ou aquele irmão. Poderíamos estragar um trabalho que foi do céu e nosso, mas muito mais de Deus do que de um homem. Foi durante o Congresso Eucarístico Internacional do Rio de Janeiro, em 1955. Procurado por Celina Didier, minha amiga de Recife, chegada a mim por ser da Ação Católica, discípula de meu irmão D. João Batista Portocarrero Costa, de saudosa memória, fui atende