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Mostrando postagens de agosto 8, 2017

Estudo sobre a saúde mental de médicos e estudantes de Medicina vira livro

Autor do Livro, João Brainer Fortaleza recebe na próxima quarta-feira (10) o lançamento do livro que fala sobre a realidade enfrentada por médicos e estudantes de Medicina, especialmente no Brasil. “O médico e o estudante de Medicina: quando eles precisam de ajuda” será lançado na livraria Cultura, às 19h, na próxima quinta-feira (10). De autoria do aluno egresso da Universidade Estadual do Ceará ( Uece )  João Brainer Clares de Andrade , sob orientação do atual reitor José Jackson Coelho Sampaio, editado pela  EdUece , o livro  é resultado do  trabalho de conclusão de curso  do autor. A pesquisa foi realizada durante cinco anos, com 105 estudantes de todas as  escolas médicas cearenses  por meio de estudos observacionais, além da investigação sobre os danos que o curso de Medicina. Nela traz à saúde mental do estudante, criando um diálogo entre autores de diversos países e aproximando os resultados da realidade da formação e atuação médica brasileira. Trata-se da mais ext

Cearense descobre talento como pintora após sofrer acidente de moto

Após sofrer um acidente de moto, uma  jovem de 22 anos  transformou a sua realidade por meio da  arte . Durante o momento de recuperação, Jane Tatielly da Silva, moradora do município de Morada Nova, a 150 km de Fortaleza, começou a  pintar pequenos objetos  e, ao longo do tempo, produziu trabalhos ainda maiores. A artista se inspirou nos quadros do pintor brasileiro  Romero Brito . “Comecei pintando umas fraldas e depois fui convidada para pintar o quarto do filho de uma amiga. Eu sofri um acidente de moto há três anos e a arte foi uma forma de ‘colocar a minha cabeça no lugar’”, disse em entrevista à  Rádio Tribuna BandNews FM . Ao longo desse tempo, a artista já construiu um acervo de 15 obras, formada por caricaturas, desenhos e formas geométricas, e o seu talento se transformou em uma nova fonte de renda. O preço de cada quadro custa em média de R$ 120, e há público para o seu trabalho. “Eu já vendi dois para Fortaleza. Para o município de Morada Nova, já fiz muitos como

Em novo livro, o historiador Luiz Antonio Simas revela um Rio de Janeiro para além dos holofotes

por  Roberta Souza - Repórter Se uma expressão puder resumir o novo livro do historiador, professor e escritor Luiz Antonio Simas, lançado na última edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), no fim de julho, apostaria em "chuchu beleza". Antiga assim porque, afinal, essa linguagem ele domina bem. Carioca, filho e neto de nordestinos, o escritor traz em "Coisas Nossas" uma série de crônicas - mais de 60 - que refletem seu olhar apaixonado pela terra em que nasceu. E são com generosas doses de comicidade e saudosismo que ele apresenta um Rio de Janeiro para além dos holofotes de Réveillon, Carnaval e Olimpíadas que cercam a Cidade Maravilhosa. Não se engane. Simas não poderia falar de Rio em 140 páginas sem citar samba e futebol, até porque sua vida acontece muito em torno disso. Na verdade, está tudo ali, do clichê ao inusitado, mas com um "borogodó" a mais, facilmente identificado pelos causos que resolve contar e pelas palavras de

Encontro de leitores reúne cartas com percepções sobre Fortaleza

Uma folha em branco, um lápis e muitos sentimentos para externar sobre a vida, os amores e os sentimentos que Fortaleza transpassa de forma subliminar. EsTa é a premissa para o projeto "Literatura de Lua – Mapas e Cartas", um ambiente intimista para reunir  pessoas com diferentes olhares sobre a Cidade e narrá-las por meio de cartas. O encontro será quarta-feira, dia 23 de agosto. A escritora, artista visual e curadora de literatura do Dragão do Mar, Fernanda Meireles, é a organizadora do evento que já existe há 10 anos. "Ele é diferente de um sarau e de um grupo de leitura, porque as pessoas não precisam ser só expectadores como numa palestra. Elas podem participar", explica. O encontro será na frente do planetário do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. A leitura das cartas começa às 18 horas, e todos podem participar. As cartas podem ser enviadas de todo o Brasil para a caixa postal de Fernanda e não precisam ser assinadas. Inclusive, Fernanda conta que

Espaço Cultural Dom Helder celebra mais um evento

Nova sala de espetáculos de Belo Horizonte recebeu o grupo suiço Stephan Kurmann Strings. Nova sala de espetáculos de Belo Horizonte recebeu o grupo suiço Stephan Kurmann Strings. (Charles Mascarenhas) Por Charles Mascarenhas   O Espaço Cultural Dom Helder recebeu no último domingo (6) a apresentação do grupo suiço Stephan Kurmann Strings. O grupo comemora 30 anos de carreira e está realizando turnê no Brasil desde o dia 22 de julho. As apresentações continuam em Belo Horizonte no Conservatório IFMG, nos dias 8 e 9 de agosto, encerrando-se no dia 10, em Muriaé (MG).   A turnê pelo Brasil é marcada pelos mais variados estilos de jazz, e conta também com musicas desenvolvidas pelo suíço Stephan Kurmann em terras brasileiras.   À convite do trio de produtores culturais, Cássia Sodré, Fernando Sodré e Luiz Alberto Filippo, o grupo desembarcou em Belo Horizonte, no novo Espaço Cultural da cidade, pertencente à Escola Superior Dom Helder Câmara.   Os produtores fal

EUA: morre orangotango que se comunicava por linguagem de sinais

O orangotango nasceu em Atlanta, mas foi criado como um humano por um antropólogo no Tennesssee. Orangotango em zoológico de Paris (AFP) Chantek, um orangotango macho que aprendeu a se comunicar pela linguagem dos sinais, morreu, aos 39 anos, nos Estados Unidos - anunciou o zoológico de Atlanta. Os veterinários do zoo vinham tratando Chantek por uma enfermidade cardíaca, mas se mantêm reticentes sobre a causa do óbito do animal, na segunda-feira (8). O orangotango nasceu em Atlanta, mas foi criado como um humano por um antropólogo no Tennesssee, que lhe ensinou a linguagem dos sinais (ASL, na sigla em inglês). Foi tema de um documentário de 2014 intitulado "The Ape Who Went to College" (O símio que foi à faculdade). O animal se mudou para o zoológico de Atlanta em 1997. A instituição disse que Chantek "usava a ASL com frequência para se comunicar com seus cuidadores, com os quais desenvolveu estreitos laços pessoais" ao longo dos anos. "Era tími

Arqueólogos podem ter descoberto cidade de Pedro, André e Filipe

 Rádio Vaticana Jerusalém (RV) - Arqueólogos acreditam ter encontrado a cidade romana perdida de Julias, terra dos três apóstolos de Jesus: Pedro, André e Filipe. A descoberta foi feita na margem norte do Mar da Galiléia, na Reserva Natural do Vale de Betsaida. "Filipe era natural de Betsaida, cidade de André e Pedro"; "Estes se aproximaram de Filipe (aquele de Betsaida da Galiléia)" João 1,44:  (João 1,44; 12,21). Peça chave: Casa de banho estilo romano A peça chave da descoberta é uma casa de banho no estilo romano. Por si só, isto já indicaria que existiu uma verdadeira cidade no local e não apenas uma vila de pescadores, declarou ao jornal israelense Haaretz o Dr. Mordechai Aviam, do Kinerret College. Ninguém além do historiador Josephus Flavius - de fato a única fonte que descreve a existência desta cidade -  escreveu que o Rei judeu Herodes Filipe, filho do rei vassalo Herodes, o Grande, transformou Betsaida - que era uma vila de pescadores judeus

Identidade e ruptura na obra da escritora Filomena Embaló

Rádio Vaticana Atingindo aos nossos arquivos, escolhemos falar desta vez na rubrica  “África em Clave Feminina: música e arte ” da arte literária. E a nossa interlocutora é  Filomena Araújo Embaló , escritora guineense. Filha de cabo-verdianos, ela nasceu e cresceu em Angola, antes de se transferir para a Guiné-Bissau, país com o qual se identifica. É autora de algumas obras literárias, entre as quais o romance  “Tiara”  publicado em 1999;  “Carta Aberta ” (contos) e “ Coração Cativo”  (poemas) ambos publicados em 2005. Formada em Economia, Filomena ocupou diversos cargos na Função Pública na Guiné-Bissau e no exterior, nomeadamente em Paris, onde trabalhou muitos anos na União Latina, antes de esta organização ser extinguida em 2012, depois de mais de 50 anos de actividade. E encontrava-se precisamente em Paris quando a entrevistamos em Janeiro de 2006, na sequência da sua participação na “ Semana da Cultura Afro-lusófona”  realizada na livraria FNAC por um grupo de intelect