Em artigo especialmente escrito para o PN, a livreira Talita Camargo celebra dois possíveis novos best-sellers, mas lamenta que - por conta da pandemia - eles não deverão refletir em vendas nas livrarias A livreira Talita Camargo celebra dois possíveis novos best-sellers, mas lamenta que - por conta da pandemia - eles não deverão refletir em vendas nas livrarias | © Paulo Vitale TALITA CAMARGO* Eu devia ter uns 20 anos quando acordei um dia e, ao chegar na sala, dei um berro de susto ao me deparar com o totem, em tamanho real, de Edward Cullen (daqueles que tem o espaço do rosto vazio para você preencher com o seu e fotografar, sabe?). Na época, meu pai, Ivo Camargo, estava em projetos com a editora Intrínseca, detentora dos direitos da saga Crepúsculo no Brasil e o tal vampiro galã fazia parte de alguma ação de marketing da editora e, por um acaso, foi parar na sala da nossa casa. Obviamente que a situação me causou uma crise de riso do meu próprio ridículo, mas ta
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza