Deficientes visuais não possuem uma rotina fácil. Diariamente tê de enfrentar cidades que não contam com estrutura preparada para recebê-los. Do interior do Ceará, na cidade de Potiretama, surge um equipamento que busca auxiliá-los diante das dificuldades de mobilidade em vias públicas. Os estudantes Paulo José Moura e Jeferson Breno Albino de Lima cursam o Ensino Médio na Escola Pública Estadual Antonio Reginaldo Magalhães Almeida. O projeto, orientado pela professora Antônia Glêcia Ferreira, trata-se de um modelo de bengala adaptada para atender as necessidades enfrentadas pelos portadores de deficiência visual. O equipamento é composto por sensores que são ativados com alertas sonoros quando algum objeto se aproxima. O projeto demorou 1 ano e 6 meses para ficar pronto. Cerca de R$ 250 foram investidos. A intensidade do som varia de acordo com a proximidade do objeto, o que também possibilita identificar a sua proporção. A bengala é portátil e de funcionamento prático, sendo
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza