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Mostrando postagens de agosto 21, 2017

EMPONDERAR

Grecianny Carvalho Cordeiro* “Sabe que lugares ocupavam as mulheres nas Olímpiadas gregas? A primeira mulher, digo-lhe, ficou em 800.º lugar.          “Sabe quantas mulheres há entre os primeiros cem jogadores de xadrez? Eu digo-lhe: nenhuma",          "É claro que as mulheres devem ganhar menos que os homens, porque são mais fracas, mais pequenas e menos inteligentes”.          Essas foram as palavras de um deputado polonês ao discursar no Parlamento Europeu, no início desse ano.          O que esse deputado falou gera em nós um grande repúdio e indignação.          O pior é saber que muitos homens – até mulheres- pensam assim.          A diferença é que muitos apenas não externam seu pensamento.          O desinformado deputado polonês desconhece, todavia, que nas olimpíadas do RIO, 45% dos atletas eram mulheres; em 2002, o maior enxadrista do mundo, KASPAROV, foi derrotado pela húngara JUDIT POLGAR.          Mas, via de regra, os fatos não são f

'Viciada em estudar', britânica de 90 anos está em busca do sexto diploma

Aos 90 anos, Joy Gibson é a prova de que nunca é tarde para se aprender algo novo. A idosa de Stratford-upon-Avon, no interior da Inglaterra, tem cinco diplomas e, agora, está em busca do sexto. Ela já cursou uma faculdade e um mestrado em Filosofia. Fez dois outros mestrados em Artes e mais um em Literatura. Agora, está terminando um doutorado sobre Teatro no Instituto Shakespeare, na Universidade de Birmingham. Isso é ainda mais impressionante porque ela nunca tinha estudado em uma universidade até os 59 anos. Joy faz graça ao dizer que tornou-se "viciada em estudar". Arquivo pessoal/BBC A britânica nunca tinha feito faculdade até os 59 anos "Eu tenho uma personalidade que tende para isso. Se você me der uma caixa de bombons, eu como ela inteira." 'Por que não?' Joy não chegou a cursar uma faculdade antes de começar a trabalhar - e diz que isso sempre a incomodou um pouco. Fez carreira como jornalista e professora de teatro. Não

Escritor Robert Louis Stevenson chega ao limiar da desolação moderna no livro "Na ilha de Falesá"

por  Sérgio Rodrigues - Folhapress Robert Louis Stevenson morreu um ano depois de seu livro "realista" ser mal recebido O escocês Robert Louis Stevenson escreveu "Na ilha de Falesá" pouco antes de morrer, aos 44 anos. Já era o imensamente bem-sucedido autor de "A Ilha do Tesouro" e 'O Estranho Caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde", mas andava em busca de novos caminhos. Curta e tensa, a história das aventuras do comerciante inglês Wiltshire na paradisíaca (e imaginária) ilha de Falesá, localizada no Pacífico Sul, foi publicada em 1892 numa revista londrina e, no ano seguinte, ao lado de outras narrativas curtas, no livro batizado "Island Nights' Entertainments". Seus contemporâneos viram ali uma prova de sua decadência artística. Um dos maiores contadores de histórias de todos os tempos, Stevenson tinha se consagrado com tramas românticas cheias de colorido e peripécias. Elas garantem até hoje sua posição como um dos escritore

Livro "O Nordeste Brasileiro" é lançado hoje (21) no Instituto do Ceará, com a presença do autor Ésio de Souza

O Nordeste que eu estou falando não é o geográfico, é o Nordeste político". Assim Ésio de Souza descreve seu novo livro intitulado "O Nordeste Brasileiro - Invenção, Espaço e Dinâmica' que será lançado nesta segunda-feira (21), no auditório do Instituto Histórico e Geográfico do Ceará, às 15h30. Na ocasião, a apresentação da obra será feita pelo presidente do Instituto, Pedro Alcântara. O trabalho discute o surgimento da nomenclatura Nordeste, que ainda não era usada para descrever a região hoje conhecida assim. "Antigamente o Brasil não era dividido em Nordeste, era Norte e Sul, ou você era de um ou outro", ensina Ésio de Souza. "Esse Norte era enorme, vinha lá do extremo do Acre e ia até o extremo sul da Bahia, e a partir do Espírito Santo já era Sul, uma coisa bem desigual. Era proibido de certa forma, na época do Império, dizer outra coisa que não fosse Norte e Sul", relata o autor. Ésio de Souza destaca ter sido difícil "encontrar um

Jerry Lewis, fã confesso de Charlie Chaplin, tinha humor meticuloso

Fã confesso de Charlie Chaplin, Jerry Lewis foi apontado como um de seus mais distintos sucessores. Nos anos 1950, o comediante tornou-se famoso no showbiz. Em 'O Professor Aloprado', um dos maiores sucessos do ator. (Divulgação) Muitos dos fãs de Eddie Murphy talvez não saibam que "O Professor Aloprado", um de seus filmes de maior sucesso, não é fruto de algum roteirista genial, mas o resultado da refilmagem de uma comédia clássica. E genial mesmo era Jerry Lewis, que dirigiu e interpretou o verdadeiro "O Professor Aloprado" em 1963, apontado pelos críticos como seu melhor filme. Um dos maiores comediantes da história do cinema, Lewis morreu na manhã deste domingo, 20, em sua casa, em Las Vegas. Estava com 91 anos. A causa da morte não foi oficialmente confirmada, mas, pelo Twitter, a família do comediante disse que ele faleceu "de causas naturais" e com os "familiares por perto". Fã confesso de Charlie Chaplin, Jerry Lewis foi

Moradores do Norte e Nordeste poderão ver eclipse parcial do sol

Maiana Diniz - Repórter da Agência Brasil Norte-americanos se preparam para ver eclipse solar total. No Brasil, parte do eclipse poderá ser visto no Norte e Nordeste -  Erik S. Lesser/EPA/EFE/Direitos Reservados Está previsto para esta segunda-feira (21) um dos eventos mais fascinantes da natureza, o eclipse solar total, que ocorre quando as órbitas do sol e da lua se cruzam e o satélite passa entre o sol e a Terra. Quando a lua cobre o sol, bloqueia os raios solares e faz uma sombra na Terra. Desta vez, a faixa de totalidade do fenômeno, ou seja, a faixa de terra que ficará na penumbra, cruza os Estados Unidos. Serão 2 minutos e 40 segundo de completa escuridão para quem estiver entre Salem, no Oregon, e a cidade de Charleston, na Carolina do Sul. Observadores que estiverem fora dessa região, a 3 mil quilômetros acima ou abaixo dessa faixa, poderão observar um eclipse solar parcial, em que a lua cobre parte do disco do Sol. No Brasil, os moradores das regiões Norte e Nordeste