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Mostrando postagens de novembro 6, 2018

Literatura de cordel tem espaço especial na Feira do Livro de Porto Alegre

Literatura de cordel tem espaço especial na Feira do Livro Crédito: Pedro Heinrich / Divulgação / CP Correio do Povo Quem visitar a 64ª Feira do Livro de Porto Alegre poderá entrar em contato com a literatura de cordel, reconhecida como patrimônio cultural imaterial do Brasil. Uma cordelteca e uma exposição ficarão abrigadas até o dia 18 de novembro na Biblioteca Moacyr Scliar (andar térreo do Memorial do Rio Grande do Sul). A exposição aborda a trajetória do autor paraibano Leandro Gomes de Barros. A mostra foi organizada em 2015 pelo Museu de Arte Popular da Paraíba, de Campina Grande, sob a curadoria de Joseilda de Souza Diniz, entre as comemorações do sesquicentenário de nascimento do pioneiro autor. Já o projeto itinerante Cordelteca Leandro Gomes de Barros participa do evento com dezenas de exemplares de mais de 50 autores. As obras foram trazidas diariamente da Paraíba, o berço do cordel. Notícias R7

Escritora Ana Paula Maia conquista o Prêmio São Paulo de literatura

SÃO PAULO A carioca  Ana Paula Maia  venceu o Prêmio São Paulo de Literatura com o romance “ Assim na Terra como Embaixo da Terra ” (Record). O anúncio foi feito nesta segunda-feira (5). Com o resultado, a escritora vai receber R$ 200 mil. De acordo com o júri, o livro “propõe uma poderosa metáfora para muitas situações vividas no momento atual e, ao mesmo tempo, faz uma provocação para que se olhe de forma questionadora para o nosso passado enterrado em tantas 'Colônias' esquecidas e invisíveis aos olhos da maioria de nós”. A escritora Ana Paula Maia -  Rodolfo Buhrer/Divulgação A  narrativa  fala sobre uma colônia penal que se torna um campo de extermínio. Para isso, a escrita parte do conto "Na Colônia Penal", de Franz Kafka (1883-1924), para construir a própria versão de um campo prisional. Foram premiadas também Aline Bei com o livro “O Peso do Pássaro Morto” (Nós), na categoria estreantes com menos de 40 anos. Segundo o júri, Bei escreveu um &quo

Livro "Memória das Flores" apresenta narrativas escritas por mulheres do bairro Jardim Iracema

Lançamento da obra está marcado para sexta-feira (9), na Casa José de Alencar. Material é todo feito à mão, com arte do bordado Não a tranquilidade de uma vida em paz, mas o desassossego da rotina. É disso que a dona de casa  Maria de Fátima Alves , 65 anos, fala quando resgata da memória o motivo de ter conhecido o grupo de mulheres do qual faz parte hoje, no bairro Jardim Iracema. "Eu tava passando por um momento muito difícil há 12 anos e, ao deixar meu neto no Projeto Criança Feliz, acabei recebendo um convite pra participar de uma atividade que uma das professoras da casa ia iniciar", conta. Foi naquela época que começou a dar os primeiros passos no bordado, ofício que atualmente realiza com maestria. "Eu nem sabia pegar na agulha, me tremia todinha", confessa entre risos, relatando ainda que um dos desenhos que bordou nesse período de aprendizagem foi uma representação da primeira casa onde morou na comunidade, numa espécie de vila. "Tinha

O que tem me escravizado hoje?

E será que eu me dou conta disso? O Catecismo fala sobre o pecado e sobre a salvação de Cristo. Se bem entramos na Vida de Cristo pelo Batismo, ou seja, começamos uma vida totalmente nova, na qual o pecado original é limpo, também é verdade que continuamos experimentando a concupiscência, uma certa tendência ao mal, que, como nos diz o Catecismo, permanece para o combate. Que combate? O espiritual. Por meio dele,  podemos escolher livremente afastar-nos do mal e caminhar em direção a Deus,  sempre ajudados pela sua Graça, sem a qual não poderíamos fazer nada. Mas muitas vezes não nos damos conta disso. Esquecemos muito facilmente que essa tendência em nós é real e que, se não trabalhamos por governá-la, certamente ela nos levará por caminhos distantes do Senhor. A Igreja, mestre em humanidade, conhece esse coração frágil do homem e está sempre ao seu lado para acompanhá-lo nesse caminho, seja ensinando, seja perdoando, seja alentando a que retomemos a luta. Quando a Igreja fala,