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Mostrando postagens de junho 3, 2018

MEUS SONHOS PERDIDOS

Carlos Delano Rebouças* Pode parecer impossível de acreditar que o comportamento humano se mantém inerte ao longo do tempo para muitos que demonstram acreditar que nada preocupa quanto ao futuro, muito menos em relação a um presente que não poupa momentos difíceis na condução de suas vidas.  É a pura demonstração de conformismo misturada a uma postura sem perspectiva, e porque não acovardada, diante de uma realidade que até dá mostras de cruel e injusta, mas que permite, com sapiência, lutar por uma melhor condição de vida.  O mesmo pai que educa o seu filho, hoje, que acredita que a sua maneira é a insuperável fórmula do sucesso, na certeza de que é perfeita e infalível porque assim foi educado pelos seus pais, em muitos casos não demonstra bom senso em aceitar que precisa fazer uma urgente reflexão sobre a educação que vem dando ao filho, em relação à maneira como se comporta em sociedade, bem como a uma forma mais ponderada de reagir diante das transformações que o mundo pas

SEMPRE ACREDITANDO QUE É CAPAZ

Carlos Delano Rebouças* Em determinados momentos da vida, nada parece dar certo. Tudo que pensa em fazer, ainda na condição de projeto, logo assume a condição de fracasso. Há quem relacione essa condição com o estado de espírito em que nos encontramos, ou seja, energias positivas é o combustível para as nossas conquistas, quando positivamente pensamos e acreditamos piamente. Como definir como regra o pensar e o acreditar positivamente, diante de sequenciais insucessos na vida? Como manter-se de cabeça erguida, quando tudo parece conspirar para nos empurrar para baixo? Dizem que, dificilmente, algum profissional que atua em nosso país não passar pela vida sem sentir o indesejado e amargo gosto de uma crise financeira. Dizem, também, que são raros os casos de profissionais da iniciativa privada que nunca passaram um período desempregado, por mais curto que tenha sido. São situações comuns do profissional brasileiro, embora, para alguns, felizmente, signifique o descon