Padre Geovane Saraiva* Como filhos da luz e da terra, em meio à beleza dos ramos e das rosas a exalar perfumes, contendo também espinhos, somos convidados, não só a observar a beleza do mundo, mas também a observar a tarefa de recuperar a esperança, sem nunca se assombrar ou ter medo do que se encontra no seu entorno. A partir da lei do amor, ao exprimir só doçura na sua essência – no maior respeito, ternura e carinho que devemos ter pela vida de nossas mães –, urge perceber a estreita harmonia entre o primeiro, o quinto e o último mandamento, no agradecimento ao seu útero sagrado de mãe, por nos gerar como dom da vida. Pelo dom das mães, que Deus nos dê a graça do empenho pelas realizações de sua obra redentora, como os ramos bem cuidados a produzir muitos e bons frutos (cf. Jo 15, 1-8), no mesmo rigor dos discípulos de Cristo e em comunhão com a mensagem da Virgem Maria em Fátima, no permanente esforço da vivência da palavra de Deus, como prenúncio de felicidade para a cria
Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza