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Mostrando postagens de novembro 27, 2018

Retalho Solidário

Paróquia Santo Afonso, Parquelândia - Fortaleza-CE "Onde um mundo melhor é possessível!" - Dom Helder Toda família merece uma noite feliz. Para isso não é preciso muito, um simples gesto pode ser gratificante. Com o projeto Retalho Solidário, estamos reunindo pessoas dispostas a costurarem retalhos, tendo em vista fazer lençóis em prol de famílias carentes (foco são os moradores de rua). Aceitamos também doações de lençóis novos, o que importa é o ato de ajudar e amar o próximo. Infância Missionária Contato: Auristela @rafaelpimentelg (85) 9 8876-8793 Inspirados  no artesão ou profeta da paz, Dom Helder, que sem nenhuma dívida,  mexe com nossa sensibilidade e indiferença: "Que sementes desejo espalhar pela Terra? Sementes de paz, de amor, de compreensão e de esperança. Há tanto desespero, desengano, decepção, frustração e desesperança! Sementes de esperança chegariam em boa hora".

Museu Nacional de Brasília reúne 300 obras que misturam xilogravura e literatura de Cordel

Por G1 DF O Museu Nacional da República, em Brasília, inaugura nesta terça-feira (27) uma mostra de xilografia e literatura de Cordel que narra o imaginário do nordeste brasileiro. A exposição, que vai até fevereiro e tem entrada gratuita, reúne 300 obras. De acordo com os organizadores, o público poderá ver peças de acervos pessoais e de museus assinadas por gravadores, poetas e cordelistas como Ariano Suassuna, Dila, Jota Borges, Samico, Mestre Noza e Palito. As obras estão reunidas por temas: Costumes populares Cenas religiosas: milagres e crenças Bichos fantásticos: dragões, leão alado, pavão misterioso Romances e aventuras do cangaço   Reprodução de xilogravura de Costa Leite — Foto: Divulgação /'A xilografia Popular' Segundo os curadores Edna Pontes e Fábio Magalhães, o trabalho reconta parte da trajetória da arte popular que despertou o interesse de intelectuais e artistas modernos. "A técnica de ilustração chegou ao Brasi

Monja lança livro sobre meditação, em Fortaleza

Durante o evento, ocorrerá uma experimentação da prática meditava com Susan Andrews A Obra da antropóloga, doutora em psicologia transpessoal e monja  Susan Andrews  apresenta uma lúcida síntese entre a ciência moderna e a sabedoria ancestral. O livro  "Meditação - o que dizem os cientistas e sábios"  inspira iniciantes e adeptos mais avançados. A publicação aborda a meditação com histórias espirituais e recentes pesquisas em neurociência. Para sintetizar seu trabalho, Susan ressalta a necessidade de especificar o tipo de meditação a que se refere, de modo a discutir seus  benefícios . Existem diversas  abordagens . Contudo, de acordo com o dicionário Webster, meditação é "engajar-se num exercício mental. Tal como concentrar-se na respiração ou na repetição de um mantra, com o objetivo de alcançar um nível mais elevado de  consciência espiritual ". A proposta da escritora é esclarecer as diferentes atividades mentais que podem ocorrer quando a mente é inter

Jovens do Serviluz resistem para promover arte e cultura

O reggae refletido pelo Farol do Mucuripe soa como tons cadenciados da resistência juvenil   O passinho leve de quem já encontrou a sua dupla parece deslizar pelo chão maltratado do Farol à meia-luz Foto: Kléber A. Gonçalves O vértice natural formado pelo encontro da imensidão do céu azul e o palpitar das ondas do Titan fica mais bonito com música. É em um dos locais mais altos do  Serviluz , na Regional II, que um coletivo de jovens pinta o chão, lasca os muros e usa o antigo  Farol do Mucuripe  como refletor da sua história de luta. A antiga fortificação - abrigo dos pequenos titãs - foi forjada a partir da prostituição. Da rua atrás do Farol surgem nome e mácula: Titanzinho para os mais chegados; zona de cabaré para os mais antigos. Há algumas décadas, a Rua General Titan convergia os marinheiros e as profissionais do sexo, necessidade financeira e libido armazenada. Isso e mais uma infinidade de histórias que sequer tinham relação entre si formaram o que hoje é

Celebrando os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Mostra Cinema e Direitos Humanos tem abertura nesta quinta-feira, 29, no Cinema do Dragão

No próximo dia 10 de dezembro, o mundo comemora as sete décadas da criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela ONU em 1948. Desde então, as conquistas em defesa destes direitos têm alcançado diversos setores da sociedade, sendo a arte uma das mais atuantes linhas de frente destes processos. Os 350 filmes brasileiros inscritos na chamada pública da 12ª Mostra Cinema de Direitos Humanos (MCDH) é uma prova concreta dessa relação. Destes, 40 passaram pela curadoria de Janet Rockenbach e Tatiana Maciel para compor as exibições que acontecem durante novembro e dezembro em todo o País. Com a temática voltada para os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a mostra chega ao Cinema do Dragão na próxima quinta, 29, com a exibição de filmes a partir das 19h30min. As sessões, todas gratuitas, seguem até 3 de dezembro, quando o evento torna-se itinerante e integra espaços como Centro Cultural do Bom Jardim, Vila das Artes, Rede Cuca, Lar Torres de Melo e es

O vício nas redes avança silencioso

Cautelosos, executivos do Vale do Silício mandam seus filhos para escolas sem tecnologia. Para muitos, as telas se tornaram um elemento de definição da própria identidade. Por Sandro Pozzi* Adam Alter poderia passar por telepastor. É jovem, fica à vontade na frente das câmeras, fala com desenvoltura e tem um discurso bem estruturado e simples, que alcança o público com facilidade. E apesar de não se considerar religioso, ele admite que deve agir para chamar a atenção para uma crise social e moral que está se formando à sombra da revolução tecnológica: o vício nas telas. Alter cresceu na Austrália antes de emigrar para os Estados Unidos para fazer um doutorado em psicologia na Universidade de Princeton. Aos 37 anos, ele faz parte da última geração que viveu a infância sem dispositivos móveis dominando a rotina. Quando se lembra de como eram as coisas na era pré-Internet, ele pensa, nostálgico, que seus filhos jamais saberão como se passava o tempo livre antes. A tecnologia