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APELO PALACIANO



Foi no centro da cidade
Fazendo observação
O poder de autoridade
Descobriu a podridão
Num esgoto que se produz
Ver que o Palácio da Luz
Declina na escuridão.

O palácio sucumbindo
No escuro do abandono
No esquecimento caindo
Largado qual cão sem dono
Fica na praça humilhado
Tendo seu muro pichado
Enquanto dorme seu sono.



O palácio entristecido
Clama por mais atenção
Para não ser esquecido
Na história da nação
Proclama até pra Jesus
Para que a sua luz
Não caia na escuridão.

Assim forças reunidas
Para tudo transformar
Tomarão boas medidas
Para o palácio cuidar
E com a força e ação
Tirar da escuridão
Pra novamente brilhar.

E com isso sendo feito
O cenário mudaria
E o palácio satisfeito
Com certeza brilharia
E de modo agradecido
Faria mais acolhido
O povo da academia.


LUCAROCAS, sábado, 22 de fevereiro de 2014, na reunião da AMLEF, no momento da "prosa e poesia".

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